Arruda inaugura Gabinete de Inserção
Profissional
André Rijo salientou que o gabinete pode vir a dar uma ajuda na hora de contratar pessoas. Miguel A. Rodrigues 16-9-2015 às 15:18 Arruda dos Vinhos tem desde 11 de setembro, um Gabinete de Inserção Profissional. A estrutura que fica localizada no edifício do Terminal Rodoviário local, vai agora fazer parte da vida dos arrudenses. Este é um projeto feito em parceria com o Instituto de Emprego e Inserção Profissional de Torres Vedras e representa mais uma ferramenta importante no estímulo à economia e ao emprego naquele concelho.
André Rijo, presidente da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, destacou a importância deste equipamento, salientando que fazia parte do seu programa. O autarca salientou que muito trabalho espera daqui em diante a infraestrutura em causa. Este gabinete será uma mais-valia, tendo em conta a existência do Gabinete de Apoio ao Empresário e dos serviços prestados pelo Invest Arruda, no fomento de novas empresas para o município. Para o autarca, a inauguração e a entrada em funcionamento do GIP vem em boa altura. André Rijo salientou que as empresas estão agora a delinear os seus recursos humanos, e por isso o gabinete pode vir a dar uma ajuda na hora de contratar pessoas. O presidente da Câmara destacou entretanto que a nova estrutura terá um papel difícil. O concelho tem uma baixa taxa de desemprego face aos números nacionais, e André Rijo revelou que no final do primeiro trimestre, a taxa de desemprego em Arruda dos Vinhos foi de 6,3 por cento, contra os 13,7 por cento da taxa de desemprego nacional. Para o presidente da Câmara, as pessoas não são números, vincando que “basta que exista um desempregado no concelho, e isso é o bastante para termos um problema”; esperando, por isso, que o GIP venha colmatar algumas lacunas na oferta e na procura de trabalho no município. Todavia, o autarca espelhou a sua preocupação pelo facto de existir um número significativo de desempregados na faixa etária dos 35 aos 54 anos. Já os jovens ocupam 17 por cento da taxa de desemprego. Estes são números que segundo o autarca merecem uma reflexão, sendo por isso necessário “encontrar uma alternativa para estes recursos humanos, que não têm muitas vezes habilitações literárias, mas possuem conhecimento empírico e experiencia laboral”. Carlos Pinto do IEFP de Torres Vedras salientou, por seu lado, a importância desta estrutura. Para o responsável, o facto de os arrudenses terem à sua disposição este centro, sem ter a necessidade de se deslocarem a Torres Vedras, é uma mais-valia para as populações. |
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