Poucos foram os fregueses que cederam ao apelo do comunicado anónimo para uma participação em massa na Assembleia de Freguesia de Azambuja. O objetivo era o de contestar a instalação de um aterro de resíduos não perigosos às portas de Azambuja. Contudo apenas um freguês, António Pires, chamou a atenção para o problema.
António Pires falou dos potenciais problemas, como os resíduos agrícolas e de obras, referindo ter visto num terreno contíguo, máquinas que eventualmente estariam relacionadas com a construção do aterro.
Ao freguês, a presidente da Junta de Azambuja, Inês Louro, disse ter pouca informação sobre o assunto, até porque esta é uma matéria a ser tratada nos órgãos municipais.
Ao Valor Local, Luís de Sousa, presidente da Câmara, afirmou que vão começar as obras de construção de um edifício de apoio à laboração do aterro.
Contrariamente ao que se especulou, o Valor Local sempre salientou que este aterro não seria sanitário, mas de resíduos não perigosos, o que veio a ser comprovado também através do texto da coligação, aprovado por maioria.
A moção que rejeitava o aterro, citou, não só potenciais problemas como o aumento de pesados, e ambientais, mas também de perturbação das urbanizações circundantes.
Miguel A. Rodrigues
25-06-2015
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http://valorlocal.weebly.com/aterro-de-resiacuteduos-natildeo-perigosos-movimenta-populaccedilatildeo.html
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Ao freguês, a presidente da Junta de Azambuja, Inês Louro, disse ter pouca informação sobre o assunto, até porque esta é uma matéria a ser tratada nos órgãos municipais.
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Contrariamente ao que se especulou, o Valor Local sempre salientou que este aterro não seria sanitário, mas de resíduos não perigosos, o que veio a ser comprovado também através do texto da coligação, aprovado por maioria.
A moção que rejeitava o aterro, citou, não só potenciais problemas como o aumento de pesados, e ambientais, mas também de perturbação das urbanizações circundantes.
Miguel A. Rodrigues
25-06-2015
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