A sessão solene do 25 de Abril em Azambuja vai, este ano, decorrer em Aveiras de Cimas. António José Matos, presidente da Assembleia Municipal (AM), destaca a importância desta iniciativa, tendo em conta que a descentralização se faz pela primeira vez em 41 anos de democracia. Com este acção, o presidente da AM, acredita que o evento vai voltar a ter "um incremento qualitativo não só pela mudança" mas porque "vamos deixar de estar a falar apenas uns para os outros"
Matos acha que este tipo de comemorações com esta simbologia não se perderão, mas "estão a captar cada vez menos o interesse das pessoas e penso que não podemos deixar que isso aconteça". "Quem nasceu em democracia pensa que foi sempre assim e que não é possível um regresso ao passado ou a algo pior, temos o dever de alertar constantemente as pessoas para o facto de a democracia ser um edifício em constante mutação e que nunca está acabado. No dia em que pensarem que está findo esse edifício da democracia, aí sim este tipo de ações perde-se, porque se perdeu a democracia", refere.
Segundo António José Matos, o critério utilizado com a opção pela Casa do Povo de Aveiras de Cima "deveu-se ao facto de Aveiras ser a segunda freguesia com mais população". "Logo na primeira conversa, obtivémos um excelente acolhimento da parte do meu amigo e presidente de junta de Aveiras de Cima António Torrão. Claro que como anfitrião serão dele as primeiras palavras".
Para além das palavras do anfitrião, a sessão solene contará com a participação da Banda Filarmónica de Aveiras de Cima, que abrirá e encerrará os trabalhos com musicas alusivas ao 25 de Abril.
Já o presidente da Junta de Aveiras de Cima, ao Valor Local, destacou a importância desta descentralização. O autarca congratulou-se com a escolha da sua freguesia, e diz esperar que com esta descentralização, a sessão solene mais simbólica do ano, possa ser revitalizada "e não ser apenas uma pessoa a falar e seis a ouvir, esperemos que sejam muitas mais".
O presidente da junta salienta que ao fim de "41 anos achamos que esta é a altura certa para levar a sessão solene a outras freguesas" salientando igualmente que tal traz mais credibilidade à própria iniciativa.
Miguel António Rodrigues
31-3-2015
Matos acha que este tipo de comemorações com esta simbologia não se perderão, mas "estão a captar cada vez menos o interesse das pessoas e penso que não podemos deixar que isso aconteça". "Quem nasceu em democracia pensa que foi sempre assim e que não é possível um regresso ao passado ou a algo pior, temos o dever de alertar constantemente as pessoas para o facto de a democracia ser um edifício em constante mutação e que nunca está acabado. No dia em que pensarem que está findo esse edifício da democracia, aí sim este tipo de ações perde-se, porque se perdeu a democracia", refere.
Segundo António José Matos, o critério utilizado com a opção pela Casa do Povo de Aveiras de Cima "deveu-se ao facto de Aveiras ser a segunda freguesia com mais população". "Logo na primeira conversa, obtivémos um excelente acolhimento da parte do meu amigo e presidente de junta de Aveiras de Cima António Torrão. Claro que como anfitrião serão dele as primeiras palavras".
Para além das palavras do anfitrião, a sessão solene contará com a participação da Banda Filarmónica de Aveiras de Cima, que abrirá e encerrará os trabalhos com musicas alusivas ao 25 de Abril.
Já o presidente da Junta de Aveiras de Cima, ao Valor Local, destacou a importância desta descentralização. O autarca congratulou-se com a escolha da sua freguesia, e diz esperar que com esta descentralização, a sessão solene mais simbólica do ano, possa ser revitalizada "e não ser apenas uma pessoa a falar e seis a ouvir, esperemos que sejam muitas mais".
O presidente da junta salienta que ao fim de "41 anos achamos que esta é a altura certa para levar a sessão solene a outras freguesas" salientando igualmente que tal traz mais credibilidade à própria iniciativa.
Miguel António Rodrigues
31-3-2015
Comentários
Ainda não há novidades ...