A Câmara Municipal de Azambuja concluiu o ano 2014 com "resultados muito positivos no que se refere à gestão económica e financeira", foi esta a apreciação deixada pelo presidente da autarquia, Luís de Sousa, na última reunião do executivo.
A dívida global da autarquia – onde se inclui o passivo da empresa municipal EMIA, entretanto extinta – foi reduzida em cerca de 12%, situando-se no final de 2014 abaixo dos 17,5 milhões de euros, contra os 20 milhões que rondava um ano antes.
A dívida de curto prazo caiu, no mesmo período, para metade, agora não superior a 350 mil euros. Neste ponto, refira-se a celebração de acordos de pagamento – "que estão a ser integralmente cumpridos" – por parte do município com a empresa Resioeste (entretanto fundida com a Valorsul) e com o Município de Vila Franca de Xira relativamente à comparticipação de Azambuja nos acessos ao novo Hospital de Vila Franca de Xira.
Quanto à execução orçamental do ano 2014, ficou mesmo, pode dizer-se, "acima da expectativas," na ordem dos 108%. Este valor traduziu-se num saldo orçamental positivo para o ano 2015 de, aproximadamente, 2 milhões de euros. "Outro elemento revelador de que a saúde financeira do Município de Azambuja está francamente melhor é o prazo médio de pagamento a fornecedores. Se em Dezembro de 2013 era de 125 dias, atualmente esse prazo é inferior a 30 dias", deu conta Luís de Sousa.
Como é da lei, os dados definitivos serão conhecidos em Abril, com a apresentação oficial das contas de 2014, mas é sabido que não haverá divergências muito significativas. "Para a obtenção destes resultados, concorreu a estratégia definida para o período desse ano, assente numa política de contenção e racionalização da despesa, com vista à recuperação do equilíbrio das finanças do município, dando cumprimento ao Plano de Ajustamento Financeiro de Azambuja. Os frutos dessa estratégia e do esforço desenvolvido na sua implementação validam a opção tomada e são motivadores para a continuidade do nosso trabalho", refere a autarquia em comunicado
Ainda em reunião de Câmara e após a apresentação destes resultados, o vereador da CDU, David Mendes, referiu que tal "façanha" se deve em primeiro lugar aos cidadãos do concelho que pagaram o IMI e demais carga fiscal.
31-01-2015
A dívida global da autarquia – onde se inclui o passivo da empresa municipal EMIA, entretanto extinta – foi reduzida em cerca de 12%, situando-se no final de 2014 abaixo dos 17,5 milhões de euros, contra os 20 milhões que rondava um ano antes.
A dívida de curto prazo caiu, no mesmo período, para metade, agora não superior a 350 mil euros. Neste ponto, refira-se a celebração de acordos de pagamento – "que estão a ser integralmente cumpridos" – por parte do município com a empresa Resioeste (entretanto fundida com a Valorsul) e com o Município de Vila Franca de Xira relativamente à comparticipação de Azambuja nos acessos ao novo Hospital de Vila Franca de Xira.
Quanto à execução orçamental do ano 2014, ficou mesmo, pode dizer-se, "acima da expectativas," na ordem dos 108%. Este valor traduziu-se num saldo orçamental positivo para o ano 2015 de, aproximadamente, 2 milhões de euros. "Outro elemento revelador de que a saúde financeira do Município de Azambuja está francamente melhor é o prazo médio de pagamento a fornecedores. Se em Dezembro de 2013 era de 125 dias, atualmente esse prazo é inferior a 30 dias", deu conta Luís de Sousa.
Como é da lei, os dados definitivos serão conhecidos em Abril, com a apresentação oficial das contas de 2014, mas é sabido que não haverá divergências muito significativas. "Para a obtenção destes resultados, concorreu a estratégia definida para o período desse ano, assente numa política de contenção e racionalização da despesa, com vista à recuperação do equilíbrio das finanças do município, dando cumprimento ao Plano de Ajustamento Financeiro de Azambuja. Os frutos dessa estratégia e do esforço desenvolvido na sua implementação validam a opção tomada e são motivadores para a continuidade do nosso trabalho", refere a autarquia em comunicado
Ainda em reunião de Câmara e após a apresentação destes resultados, o vereador da CDU, David Mendes, referiu que tal "façanha" se deve em primeiro lugar aos cidadãos do concelho que pagaram o IMI e demais carga fiscal.
31-01-2015
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