De modo a eliminar o que designou por “mal entendidos”, o presidente da Câmara do Cartaxo, Pedro Ribeiro, aproveitou a última reunião de Câmara para aludir “às boas relações com a Nersant”, depois de o vice-presidente da autarquia, Fernando Amorim, ter deixado no ar a ideia de um rompimento o envolvimento com aquela associação empresarial na organização da Expo-Cartaxo e Feira dos Santos. O presidente da Câmara entende que o que Amorim disse não passou de um “desabafo”, mas não deixa de dar razão no que se refere à necessidade da autarquia ter um papel mais ativo na feira.
“Queremos fazer um conjunto de visitas a empresas do nosso concelho, que fazem feiras fora do Cartaxo mas que nunca estiveram na nossa feira”.
Pedro Ribeiro lamentou o “ruído” feito no facebook acerca desta matéria. Para o autarca, o figurino da feira deverá mudar porque está mais interessado na presença das empresas, indústrias, serviços e comércio do Cartaxo, do que propriamente na vinda de cartomantes ou de expositores de doces de outras zonas do país para esta feira. “Se fosse empresário nem que me pagassem eu teria um espaço na ExpoCartaxo, para ficar ao lado das Simaras desta vida”, referiu que fez questão de dizer isso mesmo na reunião com a Nersant. “Tudo isso tem custos de reputação para o empresário”. Por outro lado “há um excesso de pessoas a vender doces e pão, que até os quadros dispararam o ano passado por haver tantos fornos ligados”.
A Câmara quer ser um parceiro mais ativo, e fazer um pouco do que já foi levado a cabo na Festa do Vinho, “que mudou significativamente o seu figurino”. Por isso pretende visitar empresas durante o mês de setembro e fazer-lhes o convite.
Sílvia Agostinho
03-09-2015
12:52
“Queremos fazer um conjunto de visitas a empresas do nosso concelho, que fazem feiras fora do Cartaxo mas que nunca estiveram na nossa feira”.
Pedro Ribeiro lamentou o “ruído” feito no facebook acerca desta matéria. Para o autarca, o figurino da feira deverá mudar porque está mais interessado na presença das empresas, indústrias, serviços e comércio do Cartaxo, do que propriamente na vinda de cartomantes ou de expositores de doces de outras zonas do país para esta feira. “Se fosse empresário nem que me pagassem eu teria um espaço na ExpoCartaxo, para ficar ao lado das Simaras desta vida”, referiu que fez questão de dizer isso mesmo na reunião com a Nersant. “Tudo isso tem custos de reputação para o empresário”. Por outro lado “há um excesso de pessoas a vender doces e pão, que até os quadros dispararam o ano passado por haver tantos fornos ligados”.
A Câmara quer ser um parceiro mais ativo, e fazer um pouco do que já foi levado a cabo na Festa do Vinho, “que mudou significativamente o seu figurino”. Por isso pretende visitar empresas durante o mês de setembro e fazer-lhes o convite.
Sílvia Agostinho
03-09-2015
12:52
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