O Clube Taurino Alenquerense está a falhar em toda a linha com o que se comprometeu em protocolo assinado com a autarquia de Alenquer em 2009 no que diz respeito ao desenvolvimento de iniciativas de índole tauromáquica ou outras no âmbito da sua atividade no espaço cedido pela Câmara no interior da Quinta do Brandão, nomeadamente, no terreno de 8300 m2 e na adega que circunda o solar existente. Este, ainda, na alçada da autarquia.
De acordo com o atual presidente da Câmara Municipal, Pedro Folgado, o clube não está a cumprir com esse protocolo, já que não são conhecidas atividades naquele espaço. “Podíamos quebrar o protocolo, mas isso ainda não está equacionado, dado que como é evidente queremos saber o que o clube taurino tem para nos dizer, dado que praticamente não foram realizadas iniciativas”. Folgado diz ainda que “pode haver o interesse de um investidor naquela localização, e temos esse problema com o clube taurino”. Para já, Pedro Folgado não tem conhecimento de interessados. Quanto a uma recuperação do solar, a Câmara não tem condições para fazer obra no que respeita ao edifício. Por enquanto, o autarca diz estar à espera dos próximos capítulos no que toca às responsabilidades da coletividade no que lhe diz respeito no protocolo.
O protocolo, por 75 anos, previa ainda que este clube mantivesse o espaço em perfeito estado de conservação, limpeza e salubridade. Estivemos no terreno, e facilmente é constatável que se encontra invadido por vegetação diversa. Contactámos a presidente do clube taurino, Alexandra Ventura, que usou da ameaça no trato com o nosso jornal, e quanto ao facto de não estar a cumprir com o protocolo se limitou a referir que ainda não foi contactada pelo presidente da Câmara sobre esta questão, não querendo prestar mais declarações.
Sílvia Agostinho
21-04-2015
De acordo com o atual presidente da Câmara Municipal, Pedro Folgado, o clube não está a cumprir com esse protocolo, já que não são conhecidas atividades naquele espaço. “Podíamos quebrar o protocolo, mas isso ainda não está equacionado, dado que como é evidente queremos saber o que o clube taurino tem para nos dizer, dado que praticamente não foram realizadas iniciativas”. Folgado diz ainda que “pode haver o interesse de um investidor naquela localização, e temos esse problema com o clube taurino”. Para já, Pedro Folgado não tem conhecimento de interessados. Quanto a uma recuperação do solar, a Câmara não tem condições para fazer obra no que respeita ao edifício. Por enquanto, o autarca diz estar à espera dos próximos capítulos no que toca às responsabilidades da coletividade no que lhe diz respeito no protocolo.
O protocolo, por 75 anos, previa ainda que este clube mantivesse o espaço em perfeito estado de conservação, limpeza e salubridade. Estivemos no terreno, e facilmente é constatável que se encontra invadido por vegetação diversa. Contactámos a presidente do clube taurino, Alexandra Ventura, que usou da ameaça no trato com o nosso jornal, e quanto ao facto de não estar a cumprir com o protocolo se limitou a referir que ainda não foi contactada pelo presidente da Câmara sobre esta questão, não querendo prestar mais declarações.
Sílvia Agostinho
21-04-2015
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