Num comunicado enviado ao Valor Local, a coligação de centro-direita na Câmara de Azambuja afirma-se coerente e determinada face às críticas emanadas de eleitos ligados ao PS, nomeadamente, António José de Matos, ex- militante do PSD, eleito na Assembleia Municipal pelo Partido Socialista; que a CPFNT acusa de ser um "cata-vento" no negócio das águas, e de ter apresentado durante o seu mandato, à época enquanto vereador da coligação, entre 2005 e 2009, apenas nove propostas, todas elas relacionadas com o trânsito e sinalização. "Nada de matérias estruturantes", diz o comunicado.
A CPFNT diz que no mandato atual tem-se debatido por propostas diversificadas como a " resolução do imbróglio criado" com os acordos de execução, a revogação do interesse público para a instalação de um aterro na Quinta da Queijeira, e a isenção de pagamento de derrama pelo comércio tradicional e pequenas e médias empresas; bem como a recente adesão ao sistema multimunicipal de águas com a condição da execução das obras em alta em falta no concelho, que contou com o voto favorável do executivo PS.
Diz ainda esta força da oposição quanto a um dos temas mais estruturantes do concelho - a concessão das águas em baixa e a revisão do contrato - que tem pautado a sua atuação "pela defesa da legalidade e pela denúncia dos vários atropelos que se têm verificado, com responsabilidade, seriedade e sem demagogias".
SA
17-01-2015
A CPFNT diz que no mandato atual tem-se debatido por propostas diversificadas como a " resolução do imbróglio criado" com os acordos de execução, a revogação do interesse público para a instalação de um aterro na Quinta da Queijeira, e a isenção de pagamento de derrama pelo comércio tradicional e pequenas e médias empresas; bem como a recente adesão ao sistema multimunicipal de águas com a condição da execução das obras em alta em falta no concelho, que contou com o voto favorável do executivo PS.
Diz ainda esta força da oposição quanto a um dos temas mais estruturantes do concelho - a concessão das águas em baixa e a revisão do contrato - que tem pautado a sua atuação "pela defesa da legalidade e pela denúncia dos vários atropelos que se têm verificado, com responsabilidade, seriedade e sem demagogias".
SA
17-01-2015
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