Falta de médicos: Freguesia de Alcoentre à espera do capítulo seguinte
A freguesia é composta por uma população de três mil utentes, muito envelhecida, e com dificuldades de deslocação a Azambuja para as consultas
Sílvia Agostinho
04-01-2016 às 18:09 Depois de uma sessão pública com a população promovida pela junta de freguesia de Alcoentre devido à falta de médicos na freguesia, e de os ânimos se terem exaltado com a promessa de um boicote nas eleições presidenciais, António Loureiro, presidente da junta de freguesia de Alcoentre, diz agora que está expectante quanto ao que se poderá seguir, até porque terminou o vínculo no final de 2015 de uma médica que ali prestou serviço durante os últimos meses do ano.
Teve lugar no final de outubro uma reunião com a ARS-LVT, onde o diretor daquele organismo deixou a garantia de que será garantida uma solução com caráter mais duradouro para o concelho de Azambuja assim que esteja terminado o concurso para a admissão de novos clínicos, (que deverá acontecer entretanto) e que é diferente daquela que tem sido dada pelas empresas de colocação de médicos, que primam por não conseguirem manter os clínicos por muito tempo nas localidades da região. A freguesia é composta por uma população de três mil utentes, “muito envelhecida, e com dificuldades de deslocação a Azambuja para as consultas”, como tinha vindo a acontecer até há pouco tempo atrás. Se não for providenciada a solução anunciada, este é um cenário que pode voltar a ser repetido.
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