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Investigação sobre o cancro da mama no homem é um dos projetos do “Arruda Tem Valor”
Carlos Alves, vice-presidente da Câmara, dá a conhecer este projeto
A investigação foi candidatada por uma jovem arrudense, que tem passado os últimos anos a debruçar-se sobre esta temática
|06 Abr 2022 11:38
Miguel António Rodrigues Uma investigação científica relacionada com o cancro da mama masculino é um dos projetos que chegou à Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, tendo em conta o mais recente projeto “Arruda Tem Valor”. A ideia é apenas uma, segundo Carlos Alves, vice-presidente da autarquia, entre muitas outras que chegaram a este projeto que tem como objetivo valorizar os “valores locais”, o qual já foi apresentado.
A investigação foi candidatada por uma jovem arrudense, que tem passado os últimos anos a debruçar-se sobre esta temática, a qual foi apresentada ao público numa das sessões que o município levou a cabo e que teve como objetivo principal aprofundar o conhecimento, ao mesmo tempo, que se divulgou o que de melhor se faz naquele concelho nas mais variadas áreas. De acordo com Carlos Alves, o “Arruda tem Valor” “assenta na economia do conhecimento, como um eixo estratégico fundamental, focado nos recursos humanos endógenos” que aqui se materializa para “promover a difusão do conhecimento científico, académico e da investigação”, refere o autarca. A autarquia deu a conhecer os trabalhos produzidos por locais nas mais variadas áreas , compilados num e-book disponível no site do município O autarca recorda que este projeto que aparece em paralelo com o Arruda Lab, envolve ainda as escolas do concelho de Arruda dos Vinhos, e que tem a possibilidade de “desmistificar a ideia de que estamos a falar de ideias muito académicas e muito chatas”. Para Carlos Alves, o balanço é positivo, e “este projeto possui também essa missão de mostrar à comunidade aquilo que é a investigação nos universos do património cultural, da arquitetura, do urbanismo e da saúde”, neste caso levada a cabo “pelos nossos por aqueles que são os jovens que têm crescido e têm vivido entre nós, e que têm passado muitas vezes despercebidos naquilo que é o seu valor”. |
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