Ministro do Ambiente inaugura obras do Esteiro em Azambuja
Duarte Cordeiro descerrou a placa este sábado da muito aguardada intervenção no Esteiro de Azambuja e envolvente ao palácio das Obras Novas
|29 Out 2022 11:29
Miguel António Rodrigues As obras de requalificação do Esteiro de Azambuja, um braço da Vala Real que levava até à vila mantimentos oriundos de Lisboa, foram formalmente inauguradas.
Coube a Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente e Ação Climática, descerrar a placa que coloca, para já, um ponto final numas obras há muito ansiadas pela população e que durante muito tempo fizeram parte das campanhas de promoção eleitoral de várias forças políticas. O projeto agora colocado ao serviço da população, envolve a requalificação do esteiro e das zonas envolventes, com destaque para a criação de uma ciclovia e uma zona pedonal em segurança, pesqueiros e um trilho pedonal até ao Palácio das Obras Novas, cuja zona envolvente também foi requalificada. Este projeto, envolve também uma pequena marina para barcos de pequeno porte e a edificação de uma cafetaria ou bar, que irá em breve a concurso para encontrar um "inquilino". Silvino Lúcio (PS), presidente da Câmara, salientou a importância destas duas obras, vincando a necessidade de criar condições para o usufruto de ambos os espaços, que mesmo sem as obras concluídas, têm sido muito procurados pela população, nomeadamente, na altura em que a pandemia esteve mais ativa para a realização de passeios a pé. O autarca recordou que este foi "um dos maiores investimentos do município nos últimos anos" e que "o valor das obras ascende ao valor global de dois milhões e cem mil euros", comparticipado por fundos do FEDER com uma verba de cerca de 900 mil euros. Ainda assim o autarca lamentou que a obra lançada pelo seu antecessor, Luís de Sousa, não tivesse sido mais célere, já que a complexidade do projeto levou a alguns atrasos imprevistos. Duarte Cordeiro salientou que ambas as obras "melhoram a paisagem, o município e sobretudo contribuem para a melhoria a qualidade de vida", destacando que esta obra "devolve à população, espaços públicos, melhorados e valorizados". O ministro destacou a importância deste canal que liga Azambuja ao Rio Tejo, recordando a histórica utilização do mesmo, no século XIX. Sobre esta obra, o ministro salientou a utilização de espécies autóctones para o revestimento e solidificação das margens, algo que se traduz, segundo o governante, numa regeneração natural do ecossistema e a reconstituição dos taludes e das margens contra a erosão. Notícia Relacionada: Comentários Por favor tirem a música para que se possa comprender a notícia que se escreve. Uma coisa de cada vez. Joaquim Filipe Sousa 29/10/2022, 14:19 |
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