Movimento de cidadãos acusa:
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O imbróglio de comandantes
Paulo Dionísio, comandante da corporação até ao ano passado, saiu do corpo de bombeiros a meio de 2017, e a corporação foi forçada a readmiti-lo recentemente por decisão do tribunal, com consequente prejuízo financeiro para a associação. Foi aplicado um processo disciplinar ao comandante em causa que foi considerado ilícito pelo tribunal, mas César Diogo sustenta que apenas terá de pagar cinco meses, porque estamos a falar de um período temporal que vai de julho de 2017 a janeiro de 2018, “porque a 9 de janeiro deste ano ele demitiu-se”. Será mais um transtorno para o corpo de bombeiros. “É da vida!”, dizem os nossos interlocutores. O tribunal será informado entretanto pela corporação que com esta explicação fica a aguardar o melhor desfecho. Paulo Dionísio auferia 1500 euros por mês o mesmo que a sua substituta Lurdes Fonseca. Segundo o movimento o comandante terá sido punido por usar uma viatura de serviço numa deslocação pessoal, situação que repetidamente acontece com a nova comandante, de acordo, ainda, com o grupo de cidadãos – “Teve autorização para levar uma viatura de serviço durante o verão, em época de incêndios, para Coruche onde reside, neste momento isso não acontece”, justificam os dirigentes. Lurdes Fonseca é acusada de pecar pela ausência em determinados cenários de incêndio contudo, César Diogo diz ainda que não é obrigatória a sua presença por lei, bastando estar no terreno um bombeiro mais graduado ou um elemento do comando. |
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