Em causa está a agregação dos sistemas intermunicipais que fornecem a água em alta em três grandes sistemas multimunicipais. A Águas do Oeste passará a integrar um desses sistemas e com isso pretende-se ganhar economias de escala e embaratecer todo o ciclo de captação, armazenamento e distribuição da água. Um dos motivos do aditamento ao contrato presentemente em curso no município de Azambuja e segundo a concessionária local prende-se com os custos do serviço da Águas do Oeste, daí o aumento de preços em perspectiva.
O vereador da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, Jorge Lopes, acredita que com a nova reestruturação, o concelho deve jogar com mais algumas cartas para tentar que o aditamento recue, e falou mesmo numa redução de "dois euros" no total da fatura para um consumo de 10m3
Luís de Sousa, presidente do município, mostra-se agradado com a nova padronização dos custos da água, que poderá ter incidência benéfica em Azambuja, mas prefere aguardar para ver.
Em outros municípios onde há uma mescla de operadores privados e públicos no sistema de captação e distribuição de águas, que no caso de Azambuja começa na EPAL (Águas de Portugal), segue até à Águas do Oeste e termina na concessionária local "Águas da Azambuja" tal pode significar um cenário específico. Na comunicação social nacional, quando questionados presidentes de Câmara de municípios também com gestão entregue a privados, como no caso de Cascais, ao jornal Público, é referido que o que regula o preço "é a formula existente no contrato de concessão e não tanto uma decisão ministerial".
Recorde-se que em entrevista ao Valor Local na sua edição de outubro, o administrador da Águas da Azambuja, Diogo Faria de Oliveira, perante esta possibilidade já há muito aguardada de nivelamento dos preços da água, referiu que tal poderia vir a ser benéfico para o concelho, com a redução dos custos da alta.
Sílvia Agostinho
09-10-2014
O vereador da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, Jorge Lopes, acredita que com a nova reestruturação, o concelho deve jogar com mais algumas cartas para tentar que o aditamento recue, e falou mesmo numa redução de "dois euros" no total da fatura para um consumo de 10m3
Luís de Sousa, presidente do município, mostra-se agradado com a nova padronização dos custos da água, que poderá ter incidência benéfica em Azambuja, mas prefere aguardar para ver.
Em outros municípios onde há uma mescla de operadores privados e públicos no sistema de captação e distribuição de águas, que no caso de Azambuja começa na EPAL (Águas de Portugal), segue até à Águas do Oeste e termina na concessionária local "Águas da Azambuja" tal pode significar um cenário específico. Na comunicação social nacional, quando questionados presidentes de Câmara de municípios também com gestão entregue a privados, como no caso de Cascais, ao jornal Público, é referido que o que regula o preço "é a formula existente no contrato de concessão e não tanto uma decisão ministerial".
Recorde-se que em entrevista ao Valor Local na sua edição de outubro, o administrador da Águas da Azambuja, Diogo Faria de Oliveira, perante esta possibilidade já há muito aguardada de nivelamento dos preços da água, referiu que tal poderia vir a ser benéfico para o concelho, com a redução dos custos da alta.
Sílvia Agostinho
09-10-2014
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