O caso que deu que falar numa das últimas reuniões do município do ano passado volta à baila. Luís de Sousa, presidente do município, deu esta tarde novidades quanto à questão do reaparecimento de 13 processos de contra-ordenação relacionados com os pelouros do anterior vereador José Manuel Pratas, mandato de 2005 a 2009.
Segundo o autarca, sete processos já se encontram identificados, um deles respeita à consolidação da fachada da Igreja de Manique do Intendente, devido a uma queda de pedras; os outros seis são processos relativos a questões administrativas (construções, ampliações, publicidade) entretanto arquivados. O vereador David Mendes, CDU, pediu justificações para o sucedido, no entanto, e como o processo de averiguações ainda não está completo, o presidente da autarquia não forneceu mais dados.
Recorde-se que já em Dezembro, o presidente do município adiantara ao Valor Local que respeitavam a muros e construções.
Recorde-se que uma informação dos serviços deu conta que os processos estiveram desaparecidos desde o tempo em que José Manuel Pratas deixou a vereação (2009) e "foram entregues" recentemente, No entanto, o paradeiro dos mesmos durante quatro anos é desconhecido. António Jorge Lopes, vereador da coligação centro-direita, pediu explicações ao presidente Luís de Sousa, numa das últimas reuniões de Câmara do ano passado, e pediu um inquérito interno para apurar onde estiveram "escondidos os processos" já que o próprio ex-vereador socialista José Manuel Pratas, garante nunca os ter levado para casa.
Miguel António Rodrigues
07-01-2014
Segundo o autarca, sete processos já se encontram identificados, um deles respeita à consolidação da fachada da Igreja de Manique do Intendente, devido a uma queda de pedras; os outros seis são processos relativos a questões administrativas (construções, ampliações, publicidade) entretanto arquivados. O vereador David Mendes, CDU, pediu justificações para o sucedido, no entanto, e como o processo de averiguações ainda não está completo, o presidente da autarquia não forneceu mais dados.
Recorde-se que já em Dezembro, o presidente do município adiantara ao Valor Local que respeitavam a muros e construções.
Recorde-se que uma informação dos serviços deu conta que os processos estiveram desaparecidos desde o tempo em que José Manuel Pratas deixou a vereação (2009) e "foram entregues" recentemente, No entanto, o paradeiro dos mesmos durante quatro anos é desconhecido. António Jorge Lopes, vereador da coligação centro-direita, pediu explicações ao presidente Luís de Sousa, numa das últimas reuniões de Câmara do ano passado, e pediu um inquérito interno para apurar onde estiveram "escondidos os processos" já que o próprio ex-vereador socialista José Manuel Pratas, garante nunca os ter levado para casa.
Miguel António Rodrigues
07-01-2014