A Câmara Municipal de Azambuja prevê abrir o novo cemitério na sede de concelho, em junho ou o mais tardar em julho, o qual se situa na estrada que liga a Socasa a Casais de Britos. O espaço que foi concluído ainda nos anos 90 nos mandatos de João Benavente, já esteve para ser colocado ao serviço da população, em diversas ocasiões, mas “o velho cemitério para o bem e para o mal tem vindo a colmatar as necessidades da sede de freguesia”, refere Silvino Lúcio, vice-presidente da Câmara. Contudo, salienta que o levantamento das ossadas, mesmo com a aplicação do químico que acelera a decomposição, tem-se mostrado “bastante inoperante porque as terras estão completamente saturadas”.
Ao Valor Local, Silvino Lúcio salienta que a abertura do novo espaço que foi adiada vários anos é a solução. Com os terrenos completamente saturados, a alternativa era remover as terras, algo que seria bastante mais “oneroso e penoso para os familiares daqueles que jazem naquele espaço”.
Silvino Lúcio vinca que esta é uma situação urgente e que o novo cemitério será agora requalificado para entrar em funcionamento já em junho ou julho deste ano, vincando que as questões ligadas aos aspetos fúnebres “são sempre complicadas porque mexem com os sentimentos das pessoas e nós como responsáveis temos de ter essa questão em perspetiva”.
O autarca vinca entretanto que a mudança era inevitável: “Achamos que é este o momento certo até para podermos ter tempo para corrigir algumas situações que possam aparecer”.
O vice-presidente destaca, entretanto, que para além da requalificação interior do espaço, já foi autorizada a abertura de um concurso para os arranjos exteriores, de modo a torná-lo “mais aprazível”. “Por isso acho que estão criadas as condições para se acomodar com a devida dignidade as pessoas que partiram”.
Todavia, Silvino Lúcio esclarece que a autarquia tem presente a possibilidade de que as pessoas poderão não corresponder muito bem no que toca a esta mudança, já que o novo cemitério está longe do centro urbano de Azambuja, mas também por isso numa primeira fase a autarquia vai disponibilizar um autocarro para as deslocações nos serviços fúnebres.
Silvino Lúcio refere que noutras freguesias há cemitérios situados a alguma distância dos centros urbanos, citando por exemplo os de Quebradas ou de Manique do Intendente, e vinca ter a convicção de que a situação será entendida pela população.
Miguel A. Rodrigues
27-04-2015
Ao Valor Local, Silvino Lúcio salienta que a abertura do novo espaço que foi adiada vários anos é a solução. Com os terrenos completamente saturados, a alternativa era remover as terras, algo que seria bastante mais “oneroso e penoso para os familiares daqueles que jazem naquele espaço”.
Silvino Lúcio vinca que esta é uma situação urgente e que o novo cemitério será agora requalificado para entrar em funcionamento já em junho ou julho deste ano, vincando que as questões ligadas aos aspetos fúnebres “são sempre complicadas porque mexem com os sentimentos das pessoas e nós como responsáveis temos de ter essa questão em perspetiva”.
O autarca vinca entretanto que a mudança era inevitável: “Achamos que é este o momento certo até para podermos ter tempo para corrigir algumas situações que possam aparecer”.
O vice-presidente destaca, entretanto, que para além da requalificação interior do espaço, já foi autorizada a abertura de um concurso para os arranjos exteriores, de modo a torná-lo “mais aprazível”. “Por isso acho que estão criadas as condições para se acomodar com a devida dignidade as pessoas que partiram”.
Todavia, Silvino Lúcio esclarece que a autarquia tem presente a possibilidade de que as pessoas poderão não corresponder muito bem no que toca a esta mudança, já que o novo cemitério está longe do centro urbano de Azambuja, mas também por isso numa primeira fase a autarquia vai disponibilizar um autocarro para as deslocações nos serviços fúnebres.
Silvino Lúcio refere que noutras freguesias há cemitérios situados a alguma distância dos centros urbanos, citando por exemplo os de Quebradas ou de Manique do Intendente, e vinca ter a convicção de que a situação será entendida pela população.
Miguel A. Rodrigues
27-04-2015
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