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Primeiro núcleo das mulheres socialistas da FAUL nasce em Azambuja

Inês Louro foi eleita, esta sexta-feira, como líder da concelhia das MSA


Miguel António Rodrigues
01-02-2020 às 15:55
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A atual presidente da Junta de Azambuja é a nova líder da concelhia de Mulheres Socialistas de Azambuja (MSA). A lista já tinha sido apresentada oficialmente no auditório do Páteo do Valverde e é a primeira estrutura do género na área da FAUL do Partido Socialista a ver a luz do dia. Inês Louro foi eleita, esta sexta-feira, com 24 votos a favor, e duas abstenções, num total de 26 eleitoras.

O Valor Local sabe que esta estrutura funcionará como uma continuidade da estrutura nacional das mulheres socialistas. Inês Louro encabeça assim a lista a ela junta-se Vera Brás, atual deputada na Assembleia da República, Sílvia Vítor, atual vereadora na Câmara Municipal de Azambuja. Desta lista fazem parte também Marina Correia, Cristina Sousa, Mafalda Rei, Ana Coelho, Elisete Rodrigues, Natacha Correia, Patrícia Luís, Zélia Gonçalves.

As mulheres socialistas conseguiram filiar onze novas militantes do PS, que “engrossam” assim as fileiras do partido. Segundo Inês Louro, são militantes de todas as idades, o que prova “que nunca é tarde para se seguirem ideais”. “Estas nossas novas camaradas a partir de hoje, simbolizam de uma forma muito importante o quanto o nosso projeto é válido”.

Inês Louro assume também que os próximos dois anos serão igualmente difíceis, nomeadamente, no que toca à continuidade pois “trata-se de um trabalho de equipa, de união e de proximidade” e assume que continuará a “ser complicado fazer esse trabalho de recrutamento de mulheres para a vida ativa cívica e política”.

Inês Louro diz acreditar que “as mulheres deverão ter um papel ativo na sociedade, seja em ações de solidariedade, seja no associativismo, seja na política. É importante pela forma como abordam os problemas, mas também pelo pragmatismo que colocam nas decisões”.

A também autarca propõe para os próximos dois anos, a continuidade do recrutamento de novas militantes, reuniões periódicas com todas as militantes do PS, e ações de formação, debates e conferências sobre variados temas bem como “homenagear mulheres do nosso concelho que se tenham destacado ou destaquem pela sua atividade solidária, associativa, profissional ou política”.
                                                                                                                                                                               PUB
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Durante a apresentação da nova estrutura, Silvino Lúcio, presidente da concelhia do PS de Azambuja, aproveitou para dar as boas vindas às novas militantes, e Luís de Sousa, presidente da Câmara, destacou que na sua opinião este novo órgão não faz sentido. Para o presidente da autarquia, as mulheres socialistas já têm lugar nas listas do partido, e por isso aceita, mas diz não concordar com este novo órgão, que teme que venha a dividir ainda mais o PS. Um discurso que causou alguns incómodos na sala.
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Já Gonçalo Ferreira líder da JS local, aproveitou para dar as boas vindas à nova estrutura de mulheres, que por seu lado, considera uma mais valia para o PS local e nacional.
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