Programa “Agir” já chega a 25 empresas no concelho de Alenquer
Município e Águas do Tejo Atlântico vão levar a cabo um workshop de boas práticas e de formação às empresas no próximo mês de junho
| 28 Maio 2023 10:22
MAR Já são 25 as entidades do concelho de Alenquer que aderiram ao “Projeto Agir” fomentado pelas Águas do Tejo Atlântico (ADTA) em parceria com a Câmara Municipal local. Este é um projeto que foi apresentado a quatro de maio do ano passado, que tem como objetivo, a erradicação de efluentes indevidos, nomeadamente, águas residuais industriais sem o devido pré-tratamento, e o seu subsequente tratamento e valorização nas Fábricas de Água (ETAR) da Águas do Tejo Atlântico.
Nesse sentido, o município e a Águas do Tejo Atlântico vão levar a cabo um workshop de boas práticas e de formação às empresas. No entanto, Paulo Franco, vereador do Ambiente na Câmara de Alenquer, esclarece que ainda não existe uma data definida, nem programa detalhado, salientando ainda assim que este workshop vai decorrer no próximo mês de junho. Não sendo obrigatória a permanência neste projeto, Paulo Franco fala numa boa adesão por parte das empresas locais. Ao Valor Local, o vereador sublinha que “neste momento, temos um número muito próximo das 25 entidades e empresas no nosso território que aproveitaram e perceberam a mais-valia que é integrar um projeto como o ‘Agir’.” Paulo Franco realça a importância deste programa para “olhamos para este projeto como uma oportunidade de excelência para todos”, vincando a existência de “algumas situações que têm de ser corrigidas”. Ainda assim sublinha que “o município de Alenquer não tem problemas tão graves como os que existem noutros municípios”. O vereador reafirma a necessidade de se aprender com este processo, como de resto estão também “a aprender a as próprias entidades, as empresas envolvidas, e até a Águas do Tejo Atlântico”, até porque esta empresa que gere o saneamento em alta na região é responsável pelas ETAR. Paulo Franco enfatiza ainda mais a “abertura das empresas”. “Temos empresas com dimensão e tipologias de atividade económica diferentes” e sublinha que “todas aceitaram esse processo para realmente se perceber quais as melhores práticas que devem ter para reajustar aquilo que é o seu comportamento no nosso território”. Vincando que “muitas destas empresas têm como missão a exportação, e por isso têm de cumprir alguns requisitos ambientais”. |
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