Valor Local
  • OUVIR RÁDIO
  • EDIÇÃO IMPRESSA
  • ESTATUTO
  • CONTATOS
    • FICHA TECNICA
    • ONDE ESTAMOS
  • PUBLICIDADE
  • VALOR LOCAL TV
  • PODCASTS
Águas de Alenquer vai pagar dívida dos minímos à Águas de Lisboa e Vale do Tejo
É o fim de um braço de ferro que durava há vários anos e que teimava em não ser resolvido
Sílvia Agostinho
31-01-2016 às 18:35
Imagem
 
Mais de dois anos depois, a concessionária de Alenquer chegou finalmente a acordo com a gestão em alta (agora na alçada da Águas de Lisboa e Vale do Tejo, após a extinção da Águas do Oeste) para pagamento das dívidas que estavam em tribunal, 3 milhões 797 mil 780 euros em processo de injunção, correspondentes aos mínimos. É o fim de um braço de ferro que durava há vários anos e que teimava em não ser resolvido.

​De acordo com o município o acordo “visa a liquidação da totalidade da dívida existente à data de celebração do mesmo, e também, a extinção dos processos judiciais pendentes entre as partes. Este permitirá saldar a dívida com o suporte dos acionistas da empresa.” O mesmo rumo deverá ter a concessionária de Azambuja que em injunção devido aos mínimos tinha 1 mihão 330 mil 612 euros.

 
Câmara de Alenquer continua a exigir obras
 
A autarquia continua expectante também quanto às obras que reclama desde os tempos da Águas do Oeste – “Aguarda-se com expectativa as propostas da empresa multimunicipal relativamente aos investimentos em Alenquer”. Encontra-se pendente a apresentação da reformulação do sistema adutor do Alviela e a ligação do sistema adutor com origem no Castelo de Bode ao sistema de distribuição de Alenquer, com a consequente redução da captação no Sitio das Águas.
 
A Câmara Municipal de Alenquer continua preocupada com uma série de questões por limar com a nova entidade que está encarregue da gestão em alta do abastecimento de água no concelho, a Águas de Lisboa e Vale do Tejo criada a meio do ano passado.
 
Um dos factos que continua por resolver prende-se com a intenção da nova empresa pretender efetuar a faturação com base em caudais reais das águas residuais que dão entrada nas ETARS. “Embora não sejamos contra esta solução, solicitámos esclarecimentos sobre o sistema de medição, por forma a garantir que não existam sobrecontagens, minimizando a entrada de águas pluviais no sistema”; refere o presidente do município ao Valor Local, Pedro Folgado.
 
Em reunião de Câmara já exprimira esta preocupação que não é recente já que transitou da antiga estrutura Águas do Oeste para a nova. “Queremos saber em que ponto de situação estamos, porque as águas pluviais disparam os valores das tarifas com implicações a jusante naquilo que os munícipes pagam”, referiu. A ir para a frente esta medida, o município poderá ter de fazer face a mais 80 mil euros por mês, o equivalente a um milhão de euros por ano. Algo que também recolheu a apreensão do vereador do PSD, Nuno Coelho.

 


Comentários

Seja o primeiro o dar a sua opinião...

    A sua opinião conta

Submeter
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Novas viaturas para os bombeiros de Azambuja no seu aniversário

Grupo Desportivo de Azambuja revisita história das suas modalidades 

Duatlo das Lezírias espera 2000 atletas

Bombeiros de Azambuja deixam recados em dia de aniversário

Câmara de Alenquer avança com candidatura do "Pintar e Cantar dos Reis" a património da UNESCO

​


​


Jornal Valor Local @ 2013


Telefone:

263048895

Email

valorlocal@valorlocal.pt
  • OUVIR RÁDIO
  • EDIÇÃO IMPRESSA
  • ESTATUTO
  • CONTATOS
    • FICHA TECNICA
    • ONDE ESTAMOS
  • PUBLICIDADE
  • VALOR LOCAL TV
  • PODCASTS