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Águas do Ribatejo gera lucros de 1 milhão e meio de euros
Empresa perspetivou os próximos objetivos em conferência de imprensa
Sílvia Agostinho
02-04-2016 às 23:03
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A empresa intermunicipal, no seu habitual balanço anual, deu a conhecer aos jornalistas em conferência de imprensa, realizada esta semana, que conseguiu atingir um saldo positivo no valor de um milhão e meio de euros, verba que será indispensável para se avançar com obra a nível dos vários concelhos que compõem a estrutura, uma vez que os fundos europeus passaram a funcionar a título de empréstimo.  

Francisco Oliveira, presidente da Águas do Ribatejo, informou que os tarifários não vão registar subidas junto dos 75 mil clientes (150 mil habitantes) nos concelhos de Almeirim, Alpiarça, Coruche, Benavente, Salvaterra de Magos, Chamusca e Torres Novas. Na calha estará para entrar na empresa o município da Golegã, que abandonou a estrutura quando esta ainda dava os primeiros passos. O interesse de Santarém ainda se mantém, mas como afirmou o presidente da empresa, "há namoros que vão durando mais do que outros até chegarem ao casamento", para se referir ao facto de a Golegã repentinamente estar a um passo de entrar na estrutura, enquanto o município scalabitano continua a falar da vontade de integrar a AR mas sem oficializar esse interesse.

A empresa deu ainda conta das grandes mudanças a nível ambiental operadas com a despoluição do Almonda,e Sorraia, recorrendo mesmo ao "tamponamento de empresas poluidoras", e também no Tejo, integrando, desde há pouco tempo, um grupo de estudo do ministério do Ambiente para o objetivo da melhoria da qualidade da água no principal rio português. Também em Torres Novas, a reserva do Paúl do Boquilobo beneficiou da qualidade do tratamento da água.

No total, e num balanço de seis anos de atividade a AR deu a conhecer perante a comunicação social a execução de 46 estações de tratamento de águas residuais, 306 quilómetros de rede de  saneamento, 67 reservatórios, 18 estações de tratamento de água, 267 quilómetros de rede de abastecimento num total de investimento de 
115 milhões de investimento.
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O eterno problema do Manganês

Apesar dos investimentos em estações de tratamento de água, o problema do manganês não parece ter a curto prazo um fim definitivo à vista. O Valor Local pediu a Francisco Oliveira um ponto de situação relativamente a este tema, que tem motivado várias críticas junto de algumas populações: "Continuamos a proceder à construção dessas estações de tratamento, fazendo também descargas para a rede de modo a possibilitar que esse manganês seja libertado, de forma a tratarmos a água. Embora não seja fácil, devido à grande acumulação daquele metal nas redes". 



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