Realizou-se esta terça-feira a primeira Assembleia Geral da empresa Águas de Lisboa e Vale do Tejo. Ao mesmo tempo foi extinta a Águas do Oeste criada no ano 2000. Esta nova entidade é a que agora vai ser responsável pelo abastecimento em alta nos concelhos de Azambuja e Alenquer, e com sede na distante cidade da Guarda.
A nova entidade deu início à sua atividade, e a gestão operacional do sistema foi delegada na EPAL. A realização da primeira Assembleia Geral decorre da entrada em vigor, também esta terça-feira, do respetivo decreto-lei de constituição da empresa e destinou-se a eleger os órgãos sociais para o triénio 2015-2017.
O novo presidente é José Sardinha, também responsável da EPAL. Como presidente da mesa da assembleia geral ficou o presidente da Câmara da Guarda, Álvaro dos Santos Amaro. Nos órgãos principais da empresa estão presentes os presidentes de Câmara dos municípios do Crato, Alcobaça, Reguengos de Monsaraz e Entroncamento.
A Águas de Lisboa e Vale do Tejo, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei 94/2015, de 29 de maio, mediante a agregação das empresas Águas do Zêzere e Coa, Águas do Centro, Águas do Oeste, SIMTEJO, SANEST, SIMARSUL, Águas do Norte Alentejano, Águas do Centro Alentejo, integradas no Grupo Águas de Portugal. A nova empresa agregada passa a servir 80 municípios, abrangendo uma população de 3,7 milhões de habitantes, numa área territorial correspondente a 22% do território continental português, sendo a gestão operacional do sistema delegada na EPAL.
A constituição da Águas de Lisboa e Vale do Tejo integra o processo de reorganização das operações do Grupo Águas de Portugal, no âmbito da reestruturação do setor das águas preconizada pelo Governo, tendo por objetivos promover "a obtenção de economias de escala que garantam sustentabilidade económica, social e ambiental dos serviços e assegurar maior equidade territorial e coesão social, diminuindo a disparidade tarifária resultante das especificidades dos diferentes sistemas e regiões do país", refere em comunicado de imprensa a nova entidade.
30-06-2015
A nova entidade deu início à sua atividade, e a gestão operacional do sistema foi delegada na EPAL. A realização da primeira Assembleia Geral decorre da entrada em vigor, também esta terça-feira, do respetivo decreto-lei de constituição da empresa e destinou-se a eleger os órgãos sociais para o triénio 2015-2017.
O novo presidente é José Sardinha, também responsável da EPAL. Como presidente da mesa da assembleia geral ficou o presidente da Câmara da Guarda, Álvaro dos Santos Amaro. Nos órgãos principais da empresa estão presentes os presidentes de Câmara dos municípios do Crato, Alcobaça, Reguengos de Monsaraz e Entroncamento.
A Águas de Lisboa e Vale do Tejo, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei 94/2015, de 29 de maio, mediante a agregação das empresas Águas do Zêzere e Coa, Águas do Centro, Águas do Oeste, SIMTEJO, SANEST, SIMARSUL, Águas do Norte Alentejano, Águas do Centro Alentejo, integradas no Grupo Águas de Portugal. A nova empresa agregada passa a servir 80 municípios, abrangendo uma população de 3,7 milhões de habitantes, numa área territorial correspondente a 22% do território continental português, sendo a gestão operacional do sistema delegada na EPAL.
A constituição da Águas de Lisboa e Vale do Tejo integra o processo de reorganização das operações do Grupo Águas de Portugal, no âmbito da reestruturação do setor das águas preconizada pelo Governo, tendo por objetivos promover "a obtenção de economias de escala que garantam sustentabilidade económica, social e ambiental dos serviços e assegurar maior equidade territorial e coesão social, diminuindo a disparidade tarifária resultante das especificidades dos diferentes sistemas e regiões do país", refere em comunicado de imprensa a nova entidade.
30-06-2015
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