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Ainda não há fumo branco no PS Azambuja

Indefinição perdura há perto de dois meses
Sílvia Agostinho
​02-04-2017 às 20:49
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A indefinição perdura no PS de Azambuja quanto ao candidato à Câmara nas eleições autárquicas deste ano. Por um lado o atual presidente da Câmara Luís de Sousa tem o apoio do partido, sob determinadas condições, e por outro Silvino Lúcio venceu as eleições internas na concelhia. O processo tornou-se complicado e por esse motivo a FAUL (Federação da Área Urbana de Lisboa do PS)  teve a necessidade de intervir e mediar toda a situação, assim como, a coordenadora autárquica nacional, Maria da Luz Rosinha. O dia 15 de março estava apontado como o dia do desenlace mas o processo permanece em águas de bacalhau.

Pela primeira vez, o presidente da Câmara, Luís de Sousa, fala a um órgão de comunicação social sobre este assunto. O autarca não esconde o quanto este processo o tem agastado. Luís de Sousa estará a ser aconselhado pelo PS nacional a levar Silvino Lúcio nas listas, e a retirar das mesmas o nome do atual presidente da Assembleia Municipal de Azambuja, António José Matos que não colhe o apoio de vários elementos da concelhia. As relações entre Sousa e Silvino atingiram um estado de degradação durante as últimas semanas, em que o fantasma da retirada de pelouros andou no ar. À nossa reportagem Luís de Sousa não consegue prever se aceitará ou não o seu atual vice-presidente nas listas, até porque “as coisas chegaram a um ponto em que estão a ser mediadas pela FAUL” através de três elemento daquela estrutura, para além dos próprios presidente e vice-presidente.

Luís de Sousa lamenta que a concelhia tenha mostrado pouca abertura para o nome de Matos, “até porque era um sinal de renovação” para que “não sejam sempre os mesmos a concorrer”. Já quanto a Silvino diz que não encarou como uma escolha possível também em nome dessa dita renovação. Expectante quanto ao fim destes acontecimentos pouco abonatórios para as expetativas eleitorais do Partido Socialista no concelho, o atual presidente demonstra ter a noção de que neste momento pouco depende de si e que as decisões estarão no patamar a nível nacional. O mesmo é válido para Silvino Lúcio que chegou a marcar uma conferência de imprensa para se apresentar como candidato à Câmara, mas acabou por não o fazer após a tomada de conhecimento dessa intenção por parte da FAUL.

Durante este mandato chegou-se a apontar para uma possível renúncia ao cargo, que acabou por não se concretizar, mas Luís de Sousa refere que chegou a pensar nisso. Instado quanto ao facto de poder ou não renunciar a meio do próximo mandato se for o seu nome a ir para a frente nas eleições, e caso volte a vencer, o atual presidente vincou perentoriamente e reforçou que não pretende desistir, a não ser em caso de doença. Um dos receios de parte dos militantes prendia-se com a possibilidade de desistir e deixar a presidência para Matos que até há poucos anos militava no PSD.


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