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Antigo INASI a postos para receber incubadora de empresas de Azambuja

Cerca de 10 empresas das mais diversas áreas vão ocupar aquelas instalações 
SA/MAR 
15-03-2020 às 09:55



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O edifício onde até há poucos anos funcionava uma empresa de máquinas e viaturas para a Proteção Civil junto ao Esteiro em Azambuja vai começar a receber em breve as cerca de 10 empresas que fazem parte da incubadora “Hubs Lisbon”. Neste momento falta apenas resolver algumas questões a nível logístico como instalação de internet no local, bem como a aquisição de algum mobiliário.

​O presidente da Câmara fez uma visita guiada pelo espaço. A incubadora vai ficar no primeiro andar onde antes funcionaram os escritórios da INASI que mudou a sua produção para o concelho do Cartaxo. O edifício está bem conservado e Luís de Sousa explica que não há muitas obras a concretizar, para além da colocação de divisões para que cada empresa tenha o seu espaço próprio. No Hubs Lisbon temos desde empresas ligadas à consultadoria, setor alimentar, tecnologia, comunicação, imagem, até áreas criativas como fotografia ou moda.

Rui Pinto, gestor da inovação, refere que o objetivo foi o de levar para a incubadora projetos que respeitassem o lema “Smart Economy; Smart Environment e Smart Leisure” ou seja “Economia Inteligente; Meio Inteligente, e Lazer Inteligente”, grosso modo. Desde que foram conhecidas estas empresas em novembro que outras tantas já manifestaram interesse em fazer parte. Contudo as vagas físicas são limitadas, “mas não está fora de hipótese prestarmos apoio e consultadoria a quem se queira juntar ao projeto e prove ter um projeto que merece ser inovador e importante”. Algumas das 10 empresas já trabalham com outras estabelecidas em Azambuja no domínio da investigação e conhecimento. Rui Pinto destaca algumas que conseguiu trazer de outras localidades do país como o Armazém da Bolota, ligada à engenharia alimentar, ou a “4 FREE”, um projeto assente na troca de bens via online ao estilo OLX. Para já “há muito entusiasmo dos empresários, do Rui Pinto, e nossa da Câmara”, diz Luís de Sousa, presidente da Câmara.
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Já quanto aos custos do projeto que têm sido salientados pela oposição em reunião de Câmara. Luís de Sousa que a aquisição do edifício custou 500 mil euros. Pra além disso, vão somar-se os custos inerentes ao funcionamento da incubadora: logística, luz, água e internet. Junta-se a avença de Rui Pinto no valor de 800 euros, mais a verba de cerca de 10 mil euros já paga a uma universidade para colocar o projeto de pé.

​Rui Pinto adianta que nenhuma das empresas ou parceiros do projeto vão receber avenças da Câmara, à exceção de Júlio Esteves, observador especialista em startups, “com uma verba simbólica de 100 euros por mês, tendo em conta a sua grande mais-valia enquanto consultor em questões ligadas à internacionalização de empresas”. Todas as empresas que se instalem no Hubs Lisbon são apoiadas, quer através do não pagamento de qualquer renda, bem como de apoio logístico gratuito.

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