Sem o mediatismo dos atletas dos grandes clubes, Mária Santos, uma jovem de 33 anos, das Quebradas, concelho de Azambuja, vai “percorrendo” quilómetros por essas estradas fora. Passaram apenas quatro anos, desde o momento, em que na sequência de um acidente de viação, trocou as idas ao ginásio pelas deslocações de fim de semana ao Jamor onde começou a fazer caminhadas e jogging.
O bichinho da corrida entranhou-se de tal forma nesta ex-bancária que passou a treinar diariamente, no início sozinha, mas mais tarde integrando um grupo de treino.
É com esse grupo, que em 2012 participa numa prova de apoio à Seleção Nacional. É a sua primeira prova, mas a partir daí não mais parou e provas como a Corrida do Tejo, a Marginal à noite, ou as corridas de Santo António e do Sporting, são algumas das competições que fazem parte do seu currículo, assim como, algumas são silvestres e meias maratonas.
Mas o ponto alto da sua ainda curta carreira, foi a vitória a nível nacional na Wings For Life World Run (WFLWR) que é uma prova solidária com “uma enorme dimensão a nível mundial” e que a levou à Austrália para disputar a prova a nível internacional.
E diz-nos que nessa aventura internacional, apesar de devido a algumas lesões, não ter podido cumprir um programa de treinos apropriado, ficou muito satisfeita de ter conseguido concluir o seu desafio pessoal, que era chegar ao fim dos 30 quilómetros da prova.
Apesar de alguns bons resultados que vai conseguindo, Mária Santos diz-nos que não pensa em competição, não tem equipa nem patrocínios e para ela corrida é apenas um hobbie, pois corre simplesmente pelo prazer que lhe dá, tanto mais que se diz um pouco indisciplinada em termos de treino.
Num tempo em que correr parece ser uma moda, Mária Santos diz que é muito mais do que isso. “Para além de ser uma forma barata de fazer desporto, trata-se de uma atividade que para além de proporcionar o convívio entre amigos e famílias, melhora a nossa saúde”.
É assim pois, Mária Santos, uma mulher que ao fim de 11 anos na banca, resolve em mudar de vida e dedicar-se a um projeto pessoal na área do desporto e terapia, uma mulher que sendo amadora e com apenas quatro anos de atletismo, já conseguiu chegar aos degraus de pódio nas provas em que participa.
Nuno Filipe
29-06-2015
O bichinho da corrida entranhou-se de tal forma nesta ex-bancária que passou a treinar diariamente, no início sozinha, mas mais tarde integrando um grupo de treino.
É com esse grupo, que em 2012 participa numa prova de apoio à Seleção Nacional. É a sua primeira prova, mas a partir daí não mais parou e provas como a Corrida do Tejo, a Marginal à noite, ou as corridas de Santo António e do Sporting, são algumas das competições que fazem parte do seu currículo, assim como, algumas são silvestres e meias maratonas.
Mas o ponto alto da sua ainda curta carreira, foi a vitória a nível nacional na Wings For Life World Run (WFLWR) que é uma prova solidária com “uma enorme dimensão a nível mundial” e que a levou à Austrália para disputar a prova a nível internacional.
E diz-nos que nessa aventura internacional, apesar de devido a algumas lesões, não ter podido cumprir um programa de treinos apropriado, ficou muito satisfeita de ter conseguido concluir o seu desafio pessoal, que era chegar ao fim dos 30 quilómetros da prova.
Apesar de alguns bons resultados que vai conseguindo, Mária Santos diz-nos que não pensa em competição, não tem equipa nem patrocínios e para ela corrida é apenas um hobbie, pois corre simplesmente pelo prazer que lhe dá, tanto mais que se diz um pouco indisciplinada em termos de treino.
Num tempo em que correr parece ser uma moda, Mária Santos diz que é muito mais do que isso. “Para além de ser uma forma barata de fazer desporto, trata-se de uma atividade que para além de proporcionar o convívio entre amigos e famílias, melhora a nossa saúde”.
É assim pois, Mária Santos, uma mulher que ao fim de 11 anos na banca, resolve em mudar de vida e dedicar-se a um projeto pessoal na área do desporto e terapia, uma mulher que sendo amadora e com apenas quatro anos de atletismo, já conseguiu chegar aos degraus de pódio nas provas em que participa.
Nuno Filipe
29-06-2015
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