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Assembleia Municipal Azambuja aprovou novo plano de investimentos no serviço de águas
Oposição levantou várias dúvidas sobre o calendário e as ações a realizar
SA
​26-09-2016 às 10:39
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A Assembleia Municipal de Azambuja aprovou, no dia 22 de setembro , o “Plano de investimento da Concessão da Exploração e Gestão dos Serviços de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais de Azambuja”. Este documento – articulado entre o município e a empresa Águas da Azambuja – configura um novo plano integrado de abastecimento de água a Alcoentre, Aveiras de Cima, Aveiras de Baixo e Vale do Paraíso.

As intervenções propostas pretendem assegurar que aquela área do concelho "possa ser servida com mais qualidade a partir do reservatório do Cercal, em alternativa ao sistema atual", refere o município em comunidado, A mesma proposta integra, igualmente, um novo plano de drenagem de águas residuais domésticas da zona industrial de Vila Nova da Rainha/Azambuja que inclui a construção de rede ‘em baixa’, não prevista inicialmente. 

Concessionária não precisa calendários nem intervenções

Quer através de comunicado, quer no decurso de uma das últimas reuniões de Câmara bem como nesta assembleia, a oposição declarou que as ações encontram-se pouco especificadas. O Valor Local, no fecho da nossa edição impressa, colocou uma série de questões por escrito à Águas da Azambuja, que preferiu este meio de contacto a uma entrevista presencial, inicialmente sugerida pela nossa redação.
​
Às nossas questões a concessionária  telegraficamente limitou-se a responder que “garantidos os necessários licenciamentos, perspetiva-se que os referidos investimentos num valor global superior a 2 milhões de euros venham a decorrer durante o período 2016/2017”. O Valor Local quis saber quais as ações a realizar e respetiva calendarização mas não obtivemos resposta.


Comentários

Conforme opinei na última sessão da Assembleia Municipal, realizada em 22/9/2016, a CMA continua a não rentabilizar o seu património e, assim, a prejudicar os munícipes, em especial os consumidores de água. Quando a CMA, liderada pelo PS com maioria absoluta, concessionou as águas municipais à Aguas de Azambuja (AdAz), em 2009, cerca de metade do consumo de água no conselho era proveniente de 3 furos próprios de captação de água, os quais tinham custado dezenas de milhares de euros: um no Casal Vicente que se destinava a abastecer a freguesia da sede do concelho (Azambuja) e dois no Casal da Areia que abastecia a freguesia de Alcoentre e, ainda, a freguesia do Cercal, do concelho do Cadaval. Desde o negócio das Águas, os furos municipais continuaram a produzir muita água e o município tem mantido os custos de exploração e de manutenção dos mesmos, mas não tem recebido qualquer renda, nem os consumidores têm tido qualquer desconto pela produção da água municipal. E, ao que parece, a proposta aprovada para reforço do sistema de abastecimento de água, continua sem apontar qualquer vantagem para o município nem para os consumidores. E, assim, vamos de mal a pior.

António Rodrigues
Manique do Intendente
​26/09/2016 19:29

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