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Aterro de Azambuja recebe lixo ao sábado sem autorizaçãoAutarcas de Azambuja apedrejados ao verificarem uma concentração de pesados esta sexta-feira
Miguel António Rodrigues 22-02-2020 às 17:43 |
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O vereador da Câmara de Azambuja, António José Matos e a presidente da junta de Azambuja, Inês Louro, foram recebidos à pedrada por um grupo de camionistas que estava concentrado num dos parques de estacionamento à entrada norte de Azambuja esta sexta feira.
Matos e Inês Louro regressavam da tomada de posse da concelhia das mulheres socialistas que ocorreu em Aveiras de Cima, quando avistaram um grupo de dez camiões carregados com contentores. Segundo apurou o Valor Local, os autarcas foram ao local verificar da situação por serem altas horas da noite e quando ao sábado o aterro por lei não recebe resíduos. Foram surpreendidos pelos protestos dos camionistas que os apedrejaram. O ato não passou em branco, com os autarcas a chamarem a GNR para identificar os motoristas, que alegaram receio de que Inês Louro e António José Matos fossem assaltantes, argumentando com a existência de roubos de gasóleo e mercadorias noutras localidades. A situação foi de alguma tensão, levando Inês Louro, que também é advogada a pedir a identificação dos motoristas à GNR. PUB
No entanto, o assunto está longe de estar no fim, já que segundo o Valor Local apurou, os pesados aguardavam pela manhã deste sábado para descarregar o lixo no aterro de Azambuja, algo que segundo confidenciou Silvino Lúcio, vereador na Câmara de Azambuja, não é legal, uma vez que o aterro só pode funcionar de segunda a sexta-feira.
Ao nosso jornal, Silvino Lúcio destacou que na próxima segunda- feira o SEPNA (GNR do Ambiente) vai proceder a uma fiscalização do aterro, uma operação que será acompanhada pelo presidente da Câmara de Azambuja, que já manifestou a sua preocupação sobre o assunto. |
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A situação dos Aterros de Ota /Azambuja receberem lixos de estrangeiros é uma aberração, cada País que aterre o seu lixo. Essa imagem a céu aberto é uma vergonha, chamem o mídia e denunciem a situação, façam barulho nas redes sociais e elaborem uma petição de assinaturas. Peçam ajuda para partilharem nas redes sociais.
Maria Filipe
Olhalvo
24-02-2020 às 16:22
Maria Filipe
Olhalvo
24-02-2020 às 16:22
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