Aveiras de Cima: Empresa do Plano de Pormenor da “Nova Aveiras” compromete-se com obra do novo centro de saúde
Presidente da Câmara Silvino Lúcio anunciou a novidade à Rádio Valor Local
|04 Jul 2022 12:23
Sílvia Agostinho/Miguel António Rodrigues A vila de Aveiras de Cima poderá estar na rota do desenvolvimento urbano e social. Silvino Lúcio, presidente da Câmara de Azambuja, aponta para a zona industrial, uma série de empresas que têm como objetivo “preencher” os lotes vagos, aproveitando também as possibilidades que o Plano Diretor Municipal (PDM) propõe ou pode vir a propor para aquela zona.
O autarca revela que grande parte dos terrenos disponíveis foram já vendidos a um grande grupo financeiro, salientando que os terrenos que anteriormente pertenciam ao BES (Banco Espírito Santo) seguiram o mesmo caminho, e para os quais passará a sede social dessa empresa. Já a empresa que sequer fixar em Aveiras de Cima, do ramo da imobiliária, disponibilizou-se para construir um novo espaço para acolher a extensão do centro de saúde local. Nesta altura, esta mesma firma está a desenhar o Plano de Pormenor da “Nova Aveiras” (um processo antigo que nunca saiu do papel ao longo dos anos), através de uma outra empresa parceira, o qual será implantado em cerca de sete hectares, e comprometeu-se a entregar “chave na mão” um novo edifício. A garantia foi dada por Silvino Lúcio durante a emissão especial da Rádio Valor Local em Aveiras de Cima no âmbito das festas locais, onde também esteve presente o presidente da junta, António Torrão. A mesma informação foi reiterada dias depois pelo autarca no âmbito desta entrevista. Silvino Lúcio diz que esta “é uma das contrapartidas propostas” tendo em conta que “sabem da necessidade dessa infraestrutura que ainda funciona na antiga junta de freguesia com condições reduzidas”. O autarca diz que a Câmara “abraçou essa possibilidade com os braços abertos”. Concelho de Azambuja é o preferido das empresas em comparação com Plataforma Logística da Castanheira Por outro lado, Silvino Lúcio salienta o bom desempenho destes processos vincando que outras empresas como os grupos logísticos “Carreras” e “Pingo Doce” procuram espaços no concelho de Azambuja. Aliás sobre esta última empresa, o presidente da Câmara refere que “não quer ir para a Plataforma Logística da Castanheira, mas para Azambuja”. Recorde-se que estamos a falar da logística e não da unidade de frio da Jerónimo Martins (Pingo Doce) prevista para aquela zona do concelho de Vila Franca de Xira. Diz Silvino Lúcio que ao auscultar os empresários, estes privilegiam o concelho “porque aqui a forma de construção é mais barata”. O autarca explica que por ser uma zona inundável e em plena lezíria, os pavilhões da Castanheira ficam mais caros, tendo em conta a necessidade de uma construção específica. |
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