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Azambuja: Falta acordo com Rodoviária para o novo “Terminal Rodoviário” 
O espaço está na posse do município desde 2013, mas permanece sem um uso definido
Miguel A. Rodrigues
04-07-2016 às 10:40
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O vereador da Coligação pelo Futuro da Nossa Terra, António Jorge Lopes, sugeriu durante a última reunião de Câmara de Azambuja que a loja entregue ao município para servir de terminal rodoviário, junto à Nacional 3, possa ser aproveitada para posto avançado da Unidade de Atendimento ao Público (UAP).

Em causa está o facto de a dita loja que fica no “Edifício Moderno” perto da estação da CP, não estar ainda a ser utilizada para o falado terminal.

António Jorge Lopes salienta a boa localização do espaço para servir de complemento à atual unidade, tanto mais “que fica perto da estação e poderia ter um horário alargado por exemplo até às 20 horas, altura em que as pessoas chegam do comboio de regresso a casa”.

A sugestão do vereador aparece depois de um documento para pagamento do condomínio da dita loja na reunião de Câmara desta terça-feira no valor de 280 euros anuais. E nesse sentido Lopes quis saber também do ponto da situação.

Na resposta Luís de Sousa, presidente da Câmara de Azambuja, salientou que ainda decorrem negociações com a rodoviária e só depois disso “se pode dar um destino ao espaço”. O presidente da Câmara reconhece que o espaço é bom, e que o município tem estado a fazer algumas obras, nomeadamente no que toca a arranjos nas casas de banho e no pavimento. Luís de Sousa referiu que o local pode receber uma pequena leitaria à entrada assim como um quiosque de venda de jornais. Todavia o autarca diz não ter ainda conhecimento certo da resposta da Rodoviária.

A loja em causa foi cedida ao município como contrapartida da venda em hasta pública daquele terreno a uma empresa de Lisboa. O espaço está na posse do município desde 2013, segundo apurou o Valor Local, sendo que a Câmara tem tentado chegar a acordo com a Rodoviária por várias vezes para a sua utilização efetiva para os fins para que foi criado.



Comentários

Esta é mais uma herança do Dr. Joaquim Ramos.

Não houve uma venda, mas sim uma permuta. A escritura é de 22/09/2004.

Vejam o EDITAL 5/2014, onde a escritura de 2004 foi retificada.

A câmara fez a permuta(troca) do terreno que dava para construir um verdadeiro terminal rodoviário por uma loja.

Onde vão estacionar os autocarros???

Na estrada nacional???

Que falta de visão que houve.

António L
Azambuja
seg 04-07-2016 12:43

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