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BF 16: Prémios “Concelho” e “Tauromaquia” em exposição no Celeiro da Patriarcal
Ao todo são apresentados até seis trabalhos de cada um dos concorrentes selecionados para esta exposição, 10 dos quais candidatam-se ao Prémio “Concelho” e cinco ao Prémio “Tauromaquia”
07-01-2017 às 11:52
Os trabalhos candidatos aos Prémios “Concelho” e “Tauromaquia” da BF16 – Bienal de Fotografia 2016 – estão patentes ao público desde o dia quatro de fevereiro no edifício do Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira (Rua Luís de Camões).
Ao todo são apresentados até seis trabalhos de cada um dos concorrentes selecionados para esta exposição, 10 dos quais candidatam-se ao Prémio “Concelho” e cinco ao Prémio “Tauromaquia”. A seleção esteve a cargo de um conselho de curadores composto por Fátima Faria Roque, João Duarte, João Paulo Serafim e Jorge Carvalho. É a fase final da última edição deste evento cultural iniciativa da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, que apostou, na última edição, na sua renovação. Este términus corresponde à segunda fase da vertente de concurso, com enfoque nas características que mais identificam o concelho. Surge depois da vertente curatorial e da primeira fase de premiação, de Tema Livre. Sob a curadoria geral de David Santos, a BF16 trouxe "uma nova dinâmica à vertente de prémio e implementou um ambicioso programa curatorial", considera o município em comunicado. Este programa , com o tema “Arquivo e Observação”, apresentou trabalhos de 30 artistas em 15 pontos diferentes da cidade. Nomes como Daniel Blaufuks, José Maçãs de Carvalho, José Pedro Cortes, Patrícia Almeida, João Tabarra, Nuno Cera, Pauliana Valente Pimentel, João Onofre, Ana Rito, Vítor Pomar e João Grama, compuseram a proposta. Entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, também no edifício do “Celeiro da Patriarcal”, estiveram patentes os trabalhos dos nove finalistas selecionados para a vertente de Prémio (tema livre), de um total de 93 candidaturas. O vencedor – anunciado a 16 de dezembro -, com a instalação de poesia e fotografia “Terra morta”, foi Rui Dias Monteiro.
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