Câmara de Alenquer avança com obras de remodelação do Centro de Saúde do Carregado
Investimento ronda os 30 mil euros
|15 Jun 2021 12:03
As obras de remodelação do edifício do Centro de Saúde do Carregado tiveram início no
dia 5 de junho na sequência de um protocolo assinado entre o município de Alenquer e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. (ARSLVT), em outubro de 2020. "As obras estão agora numa fase fundamental para se avançar com a candidatura à criação da Unidade de Saúde Familiar do Carregado", refere a autarquia em comunicado de imprensa. O investimento do município ronda os 30 mil euros, estando as obras a decorrer aos sábados e feriados, evitando constrangimentos no funcionamento da unidade. À ARSLVT compete o apetrechamento da unidade, nomeadamente através da instalação de equipamento médico, mobiliário e equipamento informático. "No âmbito da estratégia na área da saúde definida pelo município, é de extrema importância para o município a realização destas obras, e de, consequentemente, a possibilidade da criação de uma Unidade de Saúde Familiar no Carregado", sustentou o vereador com o pelouro da Saúde, Paulo Franco. Deixe a sua Opinião sobre este Artigo
|
|
Leia também
Eis que nascem como cogumelos... os parques solares na regiãoVão passar a fazer parte da paisagem da nossa região. Assim como o Oeste é dominado por eólicas, o Ribatejo, com Azambuja à cabeça, e o município oestino de Alenquer vão liderar este processo. Salvaterra de Magos é uma espécie de concelho piloto para o que podemos esperar, embora os parques já existentes não se comparem com os que estão previstos para a margem direita do Tejo
|
De Azambuja, a Benavente, de Vila Franca a Alenquer e só para dar este exemplo, as queixas dos utentes dos centros e extensões de saúde repetem-se: é cada vez mais difícil arranjar uma consulta. O quadro foi piorado com a pandemia, mas há situações que já vêm de trás
|
Os promotores do parque fotovoltaico na Torre Bela definem a passagem de linhas de muito alta tensão do projeto por cima da aldeia, que convive há décadas com este tipo de realidade e não quer ser sobrecarregada. Segundo os moradores, cerca de 25 pessoas da aldeia, com menos de 60 anos morreram de cancro nos últimos 15 a 20 anos
|
Vertical Divider
|
Notícias Mais Populares
Junta de Azambuja não contrata artistas antitaurinos para as festas Escola Grandella em Tagarro é um estorvo para empresa que a ocupa à borla desde 2008 Arruda dos Vinhos: André Rijo recandidata-se pelo PS e quer apostar no Ambiente População de Alverca começa a arregaçar as mangas contra o Aterro de Mato da Cruz Carlos Coutinho: Concelho de Benavente não tem “escravatura” asiática no seu território |