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Está concluído o estudo efetuado pela Câmara de Alenquer junto de um dos académicos mais reputados do setor das águas, Joaquim Poças Martins, acerca das questões mais prementes que rodeiam a concessão de águas no concelho de Alenquer. Uma delas diz respeito ao valor que a Câmara teria de pagar no caso de rescindir contrato com a Águas de Alenquer. Falou-se na hipótese da indemnização chegar aos 60 milhões de euros. Por outro lado, o estudo pretende avaliar o pedido de reequilíbrio financeiro pedido pela concessionária que nesta altura evoca a necessidade de subir as tarifas na casa dos 54 por cento. Em assembleia municipal, já depois desta notícia que saiu na edição impressa do Valor Local, Pedro Folgado não adiantou valores tendo em linha de conta uma provável indemnização.
Pedro Folgado confidencia que as conclusões obtidas por Poças Martins, que recorde-se foi presidente do conselho de administração quer da Águas de Portugal quer da Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) e secretário de Estado do Ambiente num dos governos de Cavaco Silva, são a contento do município. Em declarações à Rádio Valor Local, Pedro Folgado, presidente da Câmara de Alenquer, refere que objetivo é que se faça o estudo da concessão e implicações no caso de renúncia do contrato. “Independentemente deste estudo, sempre disse e continuo a dizer que não vou comprometer o município com uma indemnização de 60 milhões de euros, pondo em causa orçamentos e até o pagamento de vencimentos dos funcionários”. |
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