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A Câmara Municipal de Azambuja está confiante que vai conseguir travar o aterro da Triaza através de uma vitória na secretaria tendo em conta um processo administrativo aprovado na última reunião do executivo baseado numa declaração de caducidade da aprovação do projeto de arquitetura apresentado pela empresa para abertura da segunda célula. Conforme é sabido a Triaza deixou passar os prazos previstos no final do ano passado para levar a bom porto as suas intenções.
Em comunicado a autarquia diz que o processo por parte da Triaza não foi apresentado nem nos prazos nem nos termos, condições e calendarização requeridos para o efeito. Em reunião do executivo, socialistas e social democratas manifestaram o seu regozijo por este passo que consideram ser fundamental para o encerramento da atividade do aterro. Rui Corça do PSD referiu mesmo que “a empresa pode conseguir a renovação da licença ambiental mas fica sem as licenças urbanísticas do município”. Mais cético, o vereador David Mendes, da CDU, alertou – “Se a CCDR der a licença ambiental à Triaza como é que a Câmara fica? Por vezes quando damos demasiada publicidade às coisas e andamos a surfar a onda não nos devemos esquecer que há posições contrárias que ainda não conhecemos”. Como é sabido, a empresa que gere o aterro colocou a Câmara em tribunal tendo em conta esta impossibilidade de abrir a segunda célula, pelo que se adivinha um dirimir de posições na justiça ainda sem fim à vista. |
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