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Câmara de Benavente anuncia 1 milhão de euros para estradas

Escolas também vão ser beneficiadas, assim como, piscinas, e coletividades. Ao todo serão 10 milhões de euros em obra a lançar até final de 2016.
Sílvia Agostinho
25-05-2016 às 11:34
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O presidente da Câmara de Benavente deu a conhecer um conjunto de investimentos a levar a cabo em edifícios públicos e na rede viária. Neste último aspeto, o município, em reunião de Câmara, realizada no início do mês de maio, deu o pontapé de saída nos investimentos anunciados com a aplicação de 266 mil 500 euros na beneficiação de pavimentos e arruamentos nas freguesias de Benavente, Barrosa e Santo Estevão, numa primeira fase. Mas ao todo será canalizado um milhão de euros só para obras nas estradas do concelho, “dado que na sua maioria já não são intervencionadas há mais de 15 anos”.

Carlos Coutinho explicou que o pavimento na maioria das vias encontra-se muito degradado, daí a necessidade da sua repavimentação entre outras obras. As verbas são provenientes dos cofres da autarquia, dado que a União Europeia no atual quadro comunitário deixou de comparticipar obras desta natureza. A autarquia recorreu a um empréstimo bancário no valor de um milhão de euros para as estradas.

O parque escolar do concelho também vai entrar em obras estando previsto um investimento de 188 mil euros na ampliação da Escola Básica 1 do Porto Alto com três novas salas do 1º ciclo, nova área de recreio, ginásio e biblioteca escolar. Também a EB 1 das Areias (freguesia de Benavente) vai entrar para obras com a disponibilização de mais seis salas, requalificação do jardim-de-infância (JI), e intervenção na área de logradouro e de recreio que servirá o primeiro ciclo e o JI, bem como área desportiva. O investimento é de 400 mil euros com financiamento comunitário de 166 mil euros. “No futuro fica ainda espaço disponível para podermos fazer uma segunda ampliação se necessário para o pré-escolar e primeiro ciclo”.

A requalificação das piscinas e balneários de Samora Correia faz parte ainda deste plano de investimentos, num processo iniciado em 2015 com uma intervenção nas piscinas de Benavente. Estes equipamentos têm mais de 20 anos, e “daí a necessidade da sua requalificação para os tornar mais atrativos”; refletiu Carlos Coutinho. As intervenções serão sobretudo nos balneários com remodelação das áreas, e uma nova valência de ginásio. A requalificação do equipamento, numa primeira fase, terá um custo de 136 mil euros (remodelação da rede de esgotos, aquecimento e ventilação, equipamentos sanitários, novos balneários para pessoas com acompanhantes, e do sexo oposto, balneários individuais). A segunda fase terá um custo de 80 mil euros com a oferta de ginásio, balneário para monitores e copa.

Em reunião de Câmara, o vereador do PSD, Ricardo Oliveira, lamentou o facto de não ter sido incluída nas novas obras a valência de natação para bebés, “com os munícipes a terem de se deslocar ou para Salvaterra ou para Coruche”. “Penso que se devia ter projetada esta possibilidade para o futuro”. Carlos Coutinho referiu que “as intervenções vão no sentido de requalificar o que é imprescindível como a substituição dos comandos técnicos das duas piscinas de Benavente e Samora (custo total de 80 mil euros) bem como os balneários”. Como os equipamentos apenas possuem um tanque de compensação, “outra intervenção seria complicada, até porque não permite mais mudanças na temperatura”. O futuro deverá passar antes “por piscinas ao ar livre de acordo com as expetativas da população”. Apenas nessa altura “poderá ser equacionada a valência de natação para bebés, pois atualmente não é possível por só existir esse único tanque”.

A autarquia assumirá também a obra no valor de 100 mil euros com a execução de passeios na Estrada da Samorena, “dado que já são muitos os munícipes que utilizam essa via sem condições de segurança para se deslocarem ao hipermercado Continente no Porto Alto”. Espera-se que seja também uma realidade a construção da rotunda a meio do separador central que liga a rotunda do Porto Alto à dos Arados, há muito reclamada pela população obrigada a percorrer os dois quilómetros e meio para mudar de via. A Câmara diligenciou junto da Infraestruturas de Portugal que não mostrou recetividade, pelo que deverão ser agora as empresas fixadas no local a assumirem os encargos como o Centro POAO, Sonae, Mota Engil.

Estão ainda contratualizados 50 mil euros para a obra de substituição da cobertura em fibrocimento por chapa sandwich do Centro Sócio-Cultural do Porto Alto no valor de 50 mil euros. Esta obra é a primeira de três a arrancar no concelho, já que a Câmara prevê subsidiar a substituição de telhados de amianto em mais duas coletividades do município.  


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