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Câmara de Benavente aprova orçamento de 19 milhões de euros

A submissão do documento ao órgão executivo levantou celeuma, por parte do vereador socialista, Pedro Pereira
28-11-2018 às 18:37
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Foi aprovado por maioria com os votos favoráveis da bancada da CDU, abstenção do PSD, e votos contra do PS, o orçamento da Câmara de Benavente, 19 milhões de euros, para o ano que vem. A submissão do documento ao órgão executivo levantou celeuma, como o vereador socialista, Pedro Pereira, a acusar a maioria CDU de só ter começado a discutir as propostas do documento depois de ter sido aprovado em reunião de Câmara prévia.
 
Entre as propostas apresentadas para 2019, o orçamento destaca os investimentos da reabilitação urbana e, também, de outras intervenções apoiadas pelos fundos comunitários, sendo que a previsão é que se possam iniciar em 2019 e que estejam concluídas em 2020. A requalificação do museu municipal; a reabilitação da biblioteca municipal; o sistema de climatização do Palácio do Infantado; os balneários do Grupo Desportivo de Samora Correia; o relvado sintético de Santo Estêvão; a requalificação dos postos médicos dos Foros da Charneca e de Santo Estêvão; a aquisição duma viatura de recolha do lixo (um investimento de cerca de 200 mil euros estando inscritos 180 mil ); a requalificação do Parque Ruy Luís Gomes, em Samora Correia; intervenções em diversos arruamentos e caminhos do município, a criação dos circuitos pedonais entre Samora Correia e Benavente; a requalificação da Praça do Município e da Praça da República, em Benavente; o estacionamento na periferia do centro histórico de Benavente; a requalificação da Praça da República, do Largo João Fernandes Pratas e do Largo “25 de abril”, em Samora Correia, e a aquisição de um autocarro são alguns dos investimentos elencados, “num orçamento de grande exigência”; considerou Carlos Coutinho, presidente da autarquia.
 
Pedro Pereira, vereador do PS, classificou o documento como fantasma porque a Câmara Municipal “promete coisas que já deviam estar cumpridas” e, “ao longo dos últimos cinco anos, foi-se assistindo ao adiamento das obras, chegando à atualidade com as mesmas opções que a autarquia tinha em 2013”. Acrescentou ainda que o orçamento tem, também, entre 40 a 50 por cento de despesas com pessoal, “qualquer coisa como 7 mil 480 euros. “Sendo que todos se lembram da quantidade de pessoas que entraram ao serviço da Câmara Municipal no ano de eleições autárquicas e, portanto, embora o PS defenda os funcionários, tem que haver um pouco mais de equilíbrio e de cuidado, não podendo valer tudo, sobretudo em anos de eleições, ainda que o problema de não se fazer obra seja mais fácil de resolver com o alcatroamento das ruas e a maior contratação possível de pessoal, para ver se ficam no poder, eternamente.”, concluiu.
 
Já o vereador do PSD, Ricardo Oliveira, colocou o acento tónico no que considera ser um problema estrutural da Câmara – “a ausência completa da capacidade de captar investimento, de captar empresas e de dar ao município de Benavente uma estratégia de desenvolvimento”. Exemplificou que a requalificação e revitalização das zonas industriais do município de Benavente foi uma bandeira do PSD e é um problema identificado que merece uma séria reflexão. Lamentou ainda que no documento a votação, a ideia do Orçamento Participativo no concelho não tenha sido aceite.
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Pedro Pereira voltou à carga referindo que só em impostos, o município consegue arrecadar 9 milhões euros, “sendo que em IRS estamos a falar de um milhão e meio”. Carlos Coutinho retorquiu ser falso que o município receba esses 9 mil euros, sendo que o valor do IRS faz parte das receitas da Câmara provenientes das transferências do Orçamento de Estado. Em informação enviada à imprensa, o vereador socialista evidenciou ainda que a proposta de isenção da derrama para as pequenas empresas foi rejeitada pela CDU e teve a abstenção do PSD. “Por cerca de 24 mil euros, de um orçamento de 19 milhões de euros, 300 empresas do município de Benavente vão ter de continuar a pagar a derrama.”, refere.
 

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