Câmara do Cadaval atribui bolsas de estudo a estudantes universitários

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Foram para já atribuídas duas bolsas, no valor de 500 euros cada. A atribuição anual de bolsas de estudo, por parte da Câmara do Cadaval, direciona-se a alunos cujo agregado familiar tenha residência no concelho e que ingressem em estabelecimentos de ensino superior no território nacional (ou os frequentem), com vista à obtenção do grau académico de licenciado.

A bolsa pretende incentivar o prosseguimento dos estudos pelos alunos com menores recursos económicos, 
 
Entre outros requisitos a cumprir, para poderem beneficiar, os estudantes terão de ter obtido aproveitamento escolar, ou seja, aprovação em pelo menos 80 por cento dos ECTS (créditos académicos) no ano letivo anterior à candidatura.

Os jovens universitários contemplados

Um dos beneficiários da bolsa, neste arranque da iniciativa, foi Hristiyan Rodrigues, jovem de 20 anos, residente no Avenal (Vilar, Cadaval) mas nascido em Sófia (Bulgária), estando a frequentar o curso de Economia na Universidade de Évora.

Relativamente à profissão ambicionada, Hristiyan refere tão-somente: «A que me fizer mais feliz na altura». Já quanto à bolsa atribuída, considera-a de importância «vital». «Por muita vontade que se tenha em prosseguir estudos, sem os meios financeiros necessários torna-se muito difícil», justifica.

Afirma gostar muito do Cadaval, por ter sido a terra onde cresceu e se formou. Daí que gostasse, no futuro, de poder ficar a residir no concelho ou na região.

Miriam Lopes tem 18 anos, reside na Sobrena (Peral, Cadaval), tendo nascido na Amadora, e está inscrita no curso de Mestrado Integrado de Engenharia Civil, no Instituto Superior Técnico – Universidade de Lisboa.

As aspirações profissionais estão, também no caso de Miriam, por definir. «Não tenho nada muito preciso em mente, mas das diversas disciplinas da Engenharia Civil estou mais interessada na projeção de estruturas, portanto algo nessa área», adianta a jovem estudante.

Já no que toca à bolsa atribuída pelo município, considera-a uma ajuda importante no pagamento das propinas. Acha «apelativa» a ideia de um dia poder ficar a viver no concelho, visto ser cá que a família reside. «No entanto, não é muito provável que isso aconteça, devido à escassez de emprego na área em que me estou a formar», explica a aluna.

19-07-2015

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