Campanha Gastronómica “A Gula” impulsiona Terra do Torricado em AzambujaDurante um mês vários certames enalteceram este prato cuja adesão foi um sucesso no concelho de Azambuja
Miguel António Rodrigues
06-11-2018 às 20:48 O restaurante Flor de Sal, no Centro Comercial Atrium Azambuja, é apenas um dos estabelecimentos participantes no certame gastronómico “A Gula”. Este é apenas um dos certames que tem vindo a promover o Torricado em Azambuja e que culminou no passado fim-de-semana em Azambuja com o Festival do Torricado, organizado pelo Rancho Folclórico Ceifeiras e Campinos de Azambuja e o Grupo Desportivo de Azambuja.
No entanto para alguns restaurantes como o Flor de Sal esta foi uma boa iniciativa que trouxe mais clientes. Alfredo Serafim, gerente deste espaço, considera que esta ideia do município foi uma mais-valia para potenciar a restauração e um prato que há uns anos atrás estava afastado dos restaurantes locais. O responsável salienta que no seu espaço, o Torricado tem saída todo o ano, mas dentro desta nova lógica de divulgação do município sai reforçado durante a campanha da “Gula”, sendo que tem registado um aumento de encomendas para fora e reservas de mesas só para saborear o Torricado. Alfredo Serafim sustenta que os clientes aumentaram face ao que tem sido habitual. O responsável refere que tem visto pessoas que não os clientes habituais e considera isso como “um ponto positivo”, garantindo que vai aderir novamente para o próximo ano à iniciativa promovida pela autarquia. António José Matos, vereador com o pelouro da Cultura do município azambujense, vinca que as diferentes iniciativas dedicadas a este prato foi um sucesso, e lembra que a origem do Torricado está no concelho de Azambuja e que foi por causa desse facto que se decidiu alargar a “Gula” a todo o mês, como forma de promoção da “Terra do Torricado” que já é uma marca registada e que culminará com a presença de um representante do Governo, no final da iniciativa, assim como no seu início esteve o presidente da Entidade de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Ceia da Silva. António José Matos dá como exemplo o número crescente de refeições servidas pelos restaurantes nestes dias, destacando que, por exemplo, em Vale do Paraíso, durante a Paraisabor, eram muitos aqueles que aguardavam mesa e faziam fila à porta das tasquinhas.
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