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Candidato da CPFNT debate futuro de Azambuja com população

Diversas questões sobre o presente e o futuro de Azambuja estiveram em cima da mesa
Miguel A. Rodrigues
​02-04-2017 às 21:46
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Cerca de meia centena de militantes,  simpatizantes, entre outros, compareceu esta sexta-feira, dia 31 de março, no Club Azambujense, para ouvir as ideias de Rui Corça para o concelho de Azambuja. O candidato da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra está a levar a cabo uma série de encontros informais nas várias freguesias com o objetivo de auscultar a população sobre os seus problemas e necessidades.

Depois de Virtudes na freguesia de Aveiras de Baixo, surgiu no mapa Azambuja num encontro onde apenas o barulho vindo da sala ao lado do Club Azambujense destoava da iniciativa.
Com efeito os azambujenses presentes abstraíram-se do barulho e desde as clássicas perguntas sobre os motivos que  levaram Rui Corça a candidatar-se até a questões mais profundas como o facto de não existir uma “politica de captação de empresas” para o concelho "por parte do executivo socialista", diversas foram as perguntas lançadas abrangendo outros setores como a restauração e o ensino, só a título de exemplo. Aliás Rui Corça que esteve sempre ladeado pela sua número dois, Maria João Canilho, e pelo candidato à Junta de Azambuja, Luis Otero, frisou a sua preocupação com aquelas matérias.

Para o candidato apoiado pelo CDS, PSD, MPT e PPM, Azambuja "não tem uma estratégia para manter os nossos jovens por cá”. Para o candidato "há escassez de oportunidades, faltam empresas mas também  políticas para que os jovens abdiquem de ir trabalhar para fora porque em Azambuja não há oportunidades."

A esse propósito junta-se a falta, segundo o candidato, de estruturas que possibilitem a vinda de empresas e de quadros para o concelho de Azambuja. Para Rui Corça denota-se uma ausência de equipamentos suficientes para "fixar as pessoas". "Não existe uma promoção do que o concelho tem para oferecer", aludindo à falta de locais para implantar empresas, "a falta de restaurantes que sejam cativantes para os empresários" e a "falta de locais para viverem, perto de boas escolas e de bons acessos."

Aliás, foi este o caminho que alguns dos presentes também apontaram. A falta de emprego, as dificuldades em fixar médicos foram outras das questões debatidas, bem como o facto de o cartão partidário ainda servir como o principal passaporte para se conseguir emprego nos mais diversos quadrantes em Azambuja.

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