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Limpeza da ribeira do Sarra arranca em novembro

Este é um processo longo, depois de as empresas do complexo Otapark (antiga Knorr) terem sido obrigadas a adotar a construção de sistemas de tratamento em separado das águas residuais nos últimos anos
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Sílvia Agostinho
24-10-2015 às 19:56
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A ribeira do Sarra e a da Merceana deverão ser alvo de uma limpeza a breve trecho. Ao Valor Local, a autarquia avança com a informação de que será em novembro. Neste âmbito, e dado que este é um processo longo, a Câmara refere que a malha em torno das empresas acusadas de manterem focos de poluição em direção à ribeira do Sarra, Carregado, apertou e que, nesta altura, algumas das prevaricadoras melhoraram o seu sistema de tratamento de efluentes, embora sem o sucesso esperado. Certo é que foram levantados quatro autos da GNR que se encontram em segredo de justiça.

A Câmara tem mantido contacto com essas empresas, e de acordo com Dora Pereira, vereadora do Ambiente, a autarquia naquilo que são as suas competências está a proceder a um trabalho exaustivo de levantamento e diagnóstico das empresas, serviços e indústrias que laboram nas imediações da ribeira em causa. O objetivo é o de avaliar se as licenças das empresas correspondem ou não aos usos  para os quais foram emitidas, ou se a laboração vai mais além disso, entrando por consequência em prevaricação. Em caso afirmativo, a Câmara avançará com ações de contraordenação com fim à legalização urbanística. As empresas também deverão estar sujeitas a “protocolos especiais de descarga de águas residuais”, bem como à observação de toda uma série de trâmites de modo a chegar ao fim último de preservação da qualidade ambiental da ribeira.

Este é um processo longo, depois de as empresas do complexo Otapark (antiga Knorr) terem sido obrigadas a adotar a construção de sistemas de tratamento em separado das águas residuais nos últimos anos. Contudo, o foco de poluição ainda se vai mantendo. Já em 2014, e depois de as empresas terem adotado medidas como o armazenamento do efluente em reservatórios de PVC e a entrega de projeto da rede de águas residuais e pluviais exigidos pela Agência Portuguesa do Ambiente, a que se juntou uma ação de tamponamento prévio em 2013, o fim da poluição ainda não se afigura.

A Câmara dá conta de análises feitas no local em setembro e outubro de 2014 mas até à data ainda não são conhecidos os resultados. Por fim a autarquia refere que vai “continuar a pugnar pela resolução deste problema sério”. A sensibilização das indústrias e a monitorização das descargas são outros dos objetivos.  
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