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Cartaxo: Auditoria a vários dossiers ainda sem novidades 
Pedro Ribeiro encaminhou diversos dossiers como a Rumo 2020, Caminhos do Campo, Cartágua, Valleypark para diferentes entidades
Sílvia Agostinho
06-07-2016 às 15:23
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Ainda permanece no segredo dos deuses a forma como está a ser desenvolvida a auditoria a vários processos imputados a anteriores gestões do município. Pedro Ribeiro que encaminhou dossiers como a Rumo 2020, Caminhos do Campo, Cartágua, Valleypark, estádio municipal, centro cultural para entidades como a Direção Geral das Autarquias Locais, Inspeção Geral das Finanças, Tribunal de Contas, ERSAR, Polícia Judiciária, Procuradoria-Geral da República, reforça que as entidades têm repetido que “estão a atuar dentro do tempo normal para estas questões”.

“Do nosso ponto de vista, o processo foi transparente, não persecutório, ouvindo todas as forças políticas até as que não possuem assento na Câmara ou assembleia municipal”. Foram enviados, segundo o autarca, “largos milhares de documentos e vários DVDs”.

Paulo Caldas, que liderou o município durante praticamente três mandatos, tem sido o alvo principal das investigações em curso. Sendo apontado como o principal rosto do estado a que chegou o município pelas diversas forças políticas e não só, Pedro Ribeiro que chegou a integrar os executivos de Caldas, diz que tem mantido curtos contactos com o seu antecessor para esclarecimento de algumas questões e do estado a que chegaram determinados dossiers. “Umas vezes as respostas dele são esclarecedoras outras não”, limita-se a dizer sem querer entrar em mais detalhes.

Mas para exemplificar o estado em que diz ter encontrado a Câmara, após a passagem de ano e meio de Paulo Varanda pelos destinos da autarquia, refere que “nem um telefone fixo nem um computador” encontrou no gabinete da presidência. “Achei estranho este pormenor de um autarca não ter estas duas ferramentas básicas para trabalhar”. Para além disso, diz ter encontrado “os serviços profundamente desorganizados, deixaram-se arrastar processos por pura inércia”.


Comentários

Este assunto deveria ser público pois destruiu um concelho que teve Foral pelo Rei D.Dinis no ano de 1300.
Os políticos de há 20 anos são os responsáveis pela morte do Cartaxo e o tristemente lamentável é que se não vê serem responsabilizados.
Esta informação peca por tardia e tão tardia é oportuna se nos lembrar-mos que estamos a praticamente 1 ano das eleições.
O Cartaxo foi espoliado e destruído, por gente que lá por ter tido mais votos nas urnas, fez e desfez o que lhe dava na cabeça ou mais jeito.
Cartaxo uma terra centenária destruída pelos políticos.

Carlos Palmeiro
Cartaxo
qui 07/07/2016 08:29

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