O presidente do município, Hélder Esménio, desdramatizou um cenário de eventual surto de tuberculose no concelho, tendo em conta o aparecimento de casos na Escola Profissional de Salvaterra de Magos e perante as dúvidas dos diferentes partidos com assento na vereação.
O vereador do Bloco de Esquerda, Luís Gomes, deu conta que a deteção de três casos naquela escola deixou "os encarregados de educação alarmados", e a "exigir o encerramento" do estabelecimento de ensino. "Foram detetados indícios da doença em várias pessoas e por isso os pais estão intranquilos", frisou.
Por seu lado, o vereador da CDU, João Pedro Caniço lamentou que "pouco tenha sido dito por parte da Câmara quanto ao aparecimento dos casos".
Hélder Esménio esclareceu que tem mantido contactos com a escola, e com a Saúde de Salvaterra e de Santarém, e que não se está perante um surto, até porque um dos casos apareceu há meio ano, sendo que na altura se procedeu ao rastreio dos restantes alunos da turma, professores, funcionários e familiares. "Se a Câmara dissesse que as explicações são insuficientes; nesse caso é que podíamos estar a criar um cenário de alarmismo". "A questão está entregue às autoridades que têm competência na matéria".
Com o surgimento do terceiro caso, a totalidade da comunidade escolar foi submetida a rastreios acompanhados de sessões de esclarecimento.
Sílvia Agostinho
03-12-2014
O vereador do Bloco de Esquerda, Luís Gomes, deu conta que a deteção de três casos naquela escola deixou "os encarregados de educação alarmados", e a "exigir o encerramento" do estabelecimento de ensino. "Foram detetados indícios da doença em várias pessoas e por isso os pais estão intranquilos", frisou.
Por seu lado, o vereador da CDU, João Pedro Caniço lamentou que "pouco tenha sido dito por parte da Câmara quanto ao aparecimento dos casos".
Hélder Esménio esclareceu que tem mantido contactos com a escola, e com a Saúde de Salvaterra e de Santarém, e que não se está perante um surto, até porque um dos casos apareceu há meio ano, sendo que na altura se procedeu ao rastreio dos restantes alunos da turma, professores, funcionários e familiares. "Se a Câmara dissesse que as explicações são insuficientes; nesse caso é que podíamos estar a criar um cenário de alarmismo". "A questão está entregue às autoridades que têm competência na matéria".
Com o surgimento do terceiro caso, a totalidade da comunidade escolar foi submetida a rastreios acompanhados de sessões de esclarecimento.
Sílvia Agostinho
03-12-2014
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