O município de Vila Franca de Xira associou-se à evocação dos 100 anos da Primeira Grande Guerra Mundial. A iniciativa envolve uma série de ações que se vão desenrolar até 2018 e conta com a colaboração de várias entidades, nomeadamente, a Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa, a Direção de História e Cultura do Exército Português e da Liga dos Combatentes.
Esta iniciativa que se desenrolará através do Museu Municipal de Vila Franca de Xira, conta, entre outras atividades, com uma exposição temática e evocativa da efeméride, que tem como base, para além da investigação documental, a recolha de fotografias e de outros objetos. Aliás neste domínio, o presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita, apelou à população para ceder algum tipo de documentação.
O autarca que foi um antigo combatente, mas na guerra colonial, considera importante a participação dos vilafranquenses nesta exposição, garantindo a devolução dos documentos que forem emprestados para esta iniciativa. Alberto Mesquita destacou que a passagem dos 100 anos da Primeira Grande Guerra não podia deixar de ser evocada, pelo que aquela guerra representou, “não só para os combatentes mas também para as famílias, para além de todas as outras implicações sociais e políticas”, vincando entre outras “as participações das entidades envolvidas e das escolas de Vila Franca de Xira.”
Alberto Mesquita vincou, igualmente, que caberá ao ISCTE a investigação para encontrar quais os vilafranquenses que participaram na Primeira Grande Guerra. “É fundamental conhecer o nosso passado e compreendê-lo, para que possamos entender o presente”.
O autarca que também foi combatente na Guerra Colonial lamentou o tratamento dado pelo Estado português aos antigos combatentes. Alberto Mesquita considerou que os diversos governos nunca olharam como deviam para os homens que deram a vida ao serviço da pátria.
No âmbito desta evocação, vão ter lugar colóquios, homenagens e exposições. Alberto Mesquita destacou a inauguração de uma estátua comemorativa no próximo ano. Segundo o presidente da Câmara, a obra já foi encomendada ao escultor João Duarte.
Miguel António Rodrigues
25-09-2014
Esta iniciativa que se desenrolará através do Museu Municipal de Vila Franca de Xira, conta, entre outras atividades, com uma exposição temática e evocativa da efeméride, que tem como base, para além da investigação documental, a recolha de fotografias e de outros objetos. Aliás neste domínio, o presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita, apelou à população para ceder algum tipo de documentação.
O autarca que foi um antigo combatente, mas na guerra colonial, considera importante a participação dos vilafranquenses nesta exposição, garantindo a devolução dos documentos que forem emprestados para esta iniciativa. Alberto Mesquita destacou que a passagem dos 100 anos da Primeira Grande Guerra não podia deixar de ser evocada, pelo que aquela guerra representou, “não só para os combatentes mas também para as famílias, para além de todas as outras implicações sociais e políticas”, vincando entre outras “as participações das entidades envolvidas e das escolas de Vila Franca de Xira.”
Alberto Mesquita vincou, igualmente, que caberá ao ISCTE a investigação para encontrar quais os vilafranquenses que participaram na Primeira Grande Guerra. “É fundamental conhecer o nosso passado e compreendê-lo, para que possamos entender o presente”.
O autarca que também foi combatente na Guerra Colonial lamentou o tratamento dado pelo Estado português aos antigos combatentes. Alberto Mesquita considerou que os diversos governos nunca olharam como deviam para os homens que deram a vida ao serviço da pátria.
No âmbito desta evocação, vão ter lugar colóquios, homenagens e exposições. Alberto Mesquita destacou a inauguração de uma estátua comemorativa no próximo ano. Segundo o presidente da Câmara, a obra já foi encomendada ao escultor João Duarte.
Miguel António Rodrigues
25-09-2014
Comentários
Ainda não há novidades ...