Valor Local
  • OUVIR RÁDIO
  • EDIÇÃO IMPRESSA
  • ESTATUTO
  • CONTATOS
    • FICHA TECNICA
    • ONDE ESTAMOS
  • PUBLICIDADE
  • VALOR LOCAL TV
  • PODCASTS

    Comente esta notícia

Submeter

Comentários

Era um sábado, dia 25 de Novembro de 1967, eram umas vinte horas da noite encontrava-me dentro de uma carruagem de um comboio na estação do Barreiro,com destino a Vendas Novas onde ia namorar com a minha futura esposa, Chovia que Deus dará, o comboio não partia. só mais tarde seguiu viagem. chegando já altas horas a casa dos meus futuros sogros. Não sabia o que se estava a passar, nomeadamente em Quintas . Alenquer Alverca. só na manha de Domingo , me apercebi da gravidade da situação quando um GNR de Vendas Novas foi a minha procura dada a preocupação da minha mãe, não sabendo nada de mim e vivendo mais de perto tamanha calamidade ficou preocupada e telefonou para que a GNR me procurasse e assim ficar mais descansada. Na segunda Feira então fui dar com um panorama desolador. trabalhava nas OGMA em Alverca no Hangar 10 no F104G era só lama só lama . por detrás do H10 passa um rio que desagua no Tejo vi corpos de pessoas mortas, nas margens desse rio . disseram-me que havia corpos na pista mas esses já não tive a coragem de os ir ver. Foi um trabalho árduo feito pelos trabalhadores, da limpeza das OGMA e recuperação de muito material. Foi mesmo um arregaçar de mangas.


António Pereira
13-4-2015

Jornal Valor Local @ 2013


Telefone:

263048895

Email

valorlocal@valorlocal.pt
  • OUVIR RÁDIO
  • EDIÇÃO IMPRESSA
  • ESTATUTO
  • CONTATOS
    • FICHA TECNICA
    • ONDE ESTAMOS
  • PUBLICIDADE
  • VALOR LOCAL TV
  • PODCASTS