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​Azambuja 
Coligação incentiva Câmara a retirar a limpeza urbana à junta
A Coligação pelo Futuro da Nossa Terra apleude a iniciativa da autarquia se esta tirar das competências da junda da sede de concelho a limpeza urbana da freguesia
Sílvia Agostinho
18-12-2016 às 10:40
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Ponto de rutura deu-se com as limpezas da Feira de Maio
Se o presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa, retirar a competência delegada na junta de freguesia de Azambuja referente à limpeza urbana, a Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra anuncia que dará ao executivo PS todo o conforto político e votará favoravelmente essa possibilidade.

António Jorge Lopes, da Coligação enfatizou, durante a última reunião de Câmara, que o estado da limpeza apresenta-se como “terrível”, e que chegados a este ponto é tempo de a Câmara ponderar voltar a ter de novo essa competência transferida ao abrigo dos acordos de execução.  O vereador disse mesmo que o atual mandato de Inês Louro conseguiu ser pior do que o do seu antecessor António Amaral, atualmente vereador da Câmara. “Pelo menos nessa altura, as ruas andavam limpas”.

Luís de Sousa referiu que está seriamente a pensar nessa possibilidade e que tudo será uma questão de tempo até estar operacional um equipamento destinado à limpeza urbana. “Uma aspiradora que está impecável e que precisa apenas de uma recuperação numa parte avariada”, deu conta.

A Câmara diz tem orçamento para tal – cerca de 20 mil euros dados uma empresa de Rio Maior que deverá colocar a máquina operacional. (Já em junho deste ano, antes das relações entre Sousa e Inês Louro se terem degradado, o presidente chegou a ponderar entregar esta varredoura à junta e na altura também já tinha este orçamento).

Recorde-se que a Câmara nunca conseguiu chegar a acordo com a junta durante este mandato para a componente da limpeza urbana. A junta diz que não desiste dos dois trabalhadores a que tem direito por cedência do município, e “o respetivo valor da indemnização” por nunca terem chegado.

 A Câmara chegou a dizer que a junta não quis receber os funcionários que tinham sido indicados pelo município, alegando não possuir outros. A junta exige uma indemnização que à data de maio deste ano chegava a 36 mil euros correspondentes a ano e meio de vencimentos (com base no salário mínimo), subsídios, e outras regalias dos dois trabalhadores que nunca chegaram à junta. Entretanto a junta viu-se na necessidade de contratar os serviços de uma empresa privada que atualmente labora na freguesia três vezes por semana. 


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