A Comissão das Águas de Azambuja aconselha a aprovação imediata do novo aditamento ao contrato. Isto mesmo foi garantido ao Valor Local por Luís de Sousa, presidente da autarquia, tendo em conta que esta segunda feira, 20 julho, será debatido o relatório produzido pela comissão de acompanhamento do aditamento ao contrato entre a Câmara e a concessionária local. Um relatório que não deverá agradar à oposição que sempre se insurgiu com o negociado entre as partes.
A proposta de reequilíbrio surgiu em 2012. Em causa estão aumentos na ordem dos 21 por cento para os serviços de água e saneamento. A comissão de acompanhamento composta por Miguel Carrinho, financeiro, Enrique Castiblanques, elemento da Aquapor e António Nobre, deputado da CDU em representação da Câmara, não podia à partida apresentar uma conclusão mais favorável para a Águas da Azambuja.
"Depois de todas as diligências que efetuaram aconselham a que a proposta seja levada aos órgãos autárquicos o mais depressa possível para que seja aprovada, de modo a que a concessionária não venha pedir os reequilíbrios de 2013 a 2015". Luís de Sousa defende que perante as novas conclusões, a oposição já não pode continuar a usar o argumento de que "a comissão não é isenta", relembrando que há cerca de um ano atrás "andaram a dizer que Cunha Marques era do pior que havia". Este foi o nome inicialmente proposto para a presidência desta comissão, mas constantemente rejeitado pela oposição por ter indicado a Aquapor para gerir os destinos das águas e saneamento no concelho.
Luís de Sousa deixa ainda no ar que se a CDU votar contra não estará a ser coerente, pois "António Nobre assinou o relatório".
O novo aditamento requer ainda o parecer favorável por parte da ERSAR que não obteve até à data. A proposta no caso de ser aprovada pelos órgãos autárquicos será depois enviada ao Tribunal de Contas.
Sílvia Agostinho
19-07-2015
A proposta de reequilíbrio surgiu em 2012. Em causa estão aumentos na ordem dos 21 por cento para os serviços de água e saneamento. A comissão de acompanhamento composta por Miguel Carrinho, financeiro, Enrique Castiblanques, elemento da Aquapor e António Nobre, deputado da CDU em representação da Câmara, não podia à partida apresentar uma conclusão mais favorável para a Águas da Azambuja.
"Depois de todas as diligências que efetuaram aconselham a que a proposta seja levada aos órgãos autárquicos o mais depressa possível para que seja aprovada, de modo a que a concessionária não venha pedir os reequilíbrios de 2013 a 2015". Luís de Sousa defende que perante as novas conclusões, a oposição já não pode continuar a usar o argumento de que "a comissão não é isenta", relembrando que há cerca de um ano atrás "andaram a dizer que Cunha Marques era do pior que havia". Este foi o nome inicialmente proposto para a presidência desta comissão, mas constantemente rejeitado pela oposição por ter indicado a Aquapor para gerir os destinos das águas e saneamento no concelho.
Luís de Sousa deixa ainda no ar que se a CDU votar contra não estará a ser coerente, pois "António Nobre assinou o relatório".
O novo aditamento requer ainda o parecer favorável por parte da ERSAR que não obteve até à data. A proposta no caso de ser aprovada pelos órgãos autárquicos será depois enviada ao Tribunal de Contas.
Sílvia Agostinho
19-07-2015
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