Entrou na fase final a obra do Lar da Associação do Centro de Dia Para a 3ª Idade de Nossa Senhora do Paraíso em Vale do Paraíso, Azambuja. Segundo José Eduardo Pereira, presidente da associação, as novas instalações deverão ser inauguradas a 19 de setembro, sendo que até ao fim de agosto, todas as instalações serão mobiladas.
Todavia este foi um processo moroso e difícil, já que segundo José Eduardo Pereira, instâncias como a Segurança Social não têm a agilidade suficientemente rápida para dar as respostas em devido tempo às IPSS’s.
Refere o presidente da instituição que “por vezes até temos a impressão de que estamos na era da escrita manual, sem sistemas informáticos e sem Internet” e explica que ao tratar da documentação do licenciamento “para obtermos os acordos, acabam por pedir a mesma informação duplicada para um departamento e para outro”. Por isso defende que embora haja questões a melhorar, “muito foi contudo feito pelo ministério da Segurança Social recentemente”.
Neste âmbito, explica que para a construção deste equipamento que esteve suspensa três anos, contribuíu uma nova lei que deu a possibilidade de “no mesmo espaço, conseguimos ficar com mais três camas rentabilizando o projeto”, ou seja “Nem tudo foi mau!”. Segundo o presidente da instituição, no início de Setembro, começam a entrar os primeiros utentes “sendo que este processo vai ter uma curva de subida que queremos que seja lenta para ficar concluída ate ao fim do ano”.
No que toca ao quadro de pessoal, José Eduardo Pereira destaca que as auxiliares de ação direta estão em formação na instituição. Quanto a outros colaboradores, “temos um plano desenvolvido pelos recursos humanos já existentes, eventualmente poderemos vir a admitir mais um colaborador, falta de momento contratar o enfermeiro, processo já em curso”.
Este é um projeto que está a ser desenvolvido por uma empresa do concelho a Construaza, e tem um custo de 300 mil euros. José Eduardo Pereira salienta que para este projeto a instituição recorreu em parte a financiamento bancário e capitais próprios. Todavia o presidente esclarece que embora aguarde com expetativas, “ainda não tivemos qualquer apoio do governo central para o processo já desenvolvido”. Quanto ao apoio da Câmara de Azambuja, este ainda não chegou, embora reconheça que existe alguma “sensibilidade para o projeto, mas ainda não recebemos qualquer apoio” vincando que “já fizemos um ofício a solicitar essa ajuda. Só queremos no mínimo, o mesmo tratamento que outras instituições de âmbito social tiveram da parte do município”.
Miguel A. Rodrigues
08-08-2015
21:58
Todavia este foi um processo moroso e difícil, já que segundo José Eduardo Pereira, instâncias como a Segurança Social não têm a agilidade suficientemente rápida para dar as respostas em devido tempo às IPSS’s.
Refere o presidente da instituição que “por vezes até temos a impressão de que estamos na era da escrita manual, sem sistemas informáticos e sem Internet” e explica que ao tratar da documentação do licenciamento “para obtermos os acordos, acabam por pedir a mesma informação duplicada para um departamento e para outro”. Por isso defende que embora haja questões a melhorar, “muito foi contudo feito pelo ministério da Segurança Social recentemente”.
Neste âmbito, explica que para a construção deste equipamento que esteve suspensa três anos, contribuíu uma nova lei que deu a possibilidade de “no mesmo espaço, conseguimos ficar com mais três camas rentabilizando o projeto”, ou seja “Nem tudo foi mau!”. Segundo o presidente da instituição, no início de Setembro, começam a entrar os primeiros utentes “sendo que este processo vai ter uma curva de subida que queremos que seja lenta para ficar concluída ate ao fim do ano”.
No que toca ao quadro de pessoal, José Eduardo Pereira destaca que as auxiliares de ação direta estão em formação na instituição. Quanto a outros colaboradores, “temos um plano desenvolvido pelos recursos humanos já existentes, eventualmente poderemos vir a admitir mais um colaborador, falta de momento contratar o enfermeiro, processo já em curso”.
Este é um projeto que está a ser desenvolvido por uma empresa do concelho a Construaza, e tem um custo de 300 mil euros. José Eduardo Pereira salienta que para este projeto a instituição recorreu em parte a financiamento bancário e capitais próprios. Todavia o presidente esclarece que embora aguarde com expetativas, “ainda não tivemos qualquer apoio do governo central para o processo já desenvolvido”. Quanto ao apoio da Câmara de Azambuja, este ainda não chegou, embora reconheça que existe alguma “sensibilidade para o projeto, mas ainda não recebemos qualquer apoio” vincando que “já fizemos um ofício a solicitar essa ajuda. Só queremos no mínimo, o mesmo tratamento que outras instituições de âmbito social tiveram da parte do município”.
Miguel A. Rodrigues
08-08-2015
21:58
Comentários
Ainda não há novidades ...