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Cruz Vermelha de Aveiras de Cima participa em missão humanitária em Moçambique

Pedro Vieira com o filme da sua passagem por aquele território, onde está a ajudar na reconstrução


Miguel António Rodrigues
03-09-2019 às 18:36


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Pedro Vieira, Adjunto de Coordenação da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima, está  Moçambique com o objetivo de dar continuidade ao projeto "Embondeiro". Trata-se de um projeto de solidariedade levado a cano pela instituição portuguesa em conjunto com as congéneres moçambicanos e que começou após o furacão que devastou aquele país. Por Moçambique, a Cruz Vermelha Portuguesa está a ajudar a reconstruir uma maternidade e um centro de saúde.

 Ao Valor Local, o coordenador da CVP de Aveiras de Cima, falou num "enorme orgulho" em representar a instituição e o país, nesta missão que é uma das mais importantes naquele país após o ciclone no início do ano.

A missão de Pedro Vieira será por cerca de três semanas, sendo que na altura será rendido por outro elemento da estrutura nacional. 

Para Pedro Viera “esta missão é de facto um orgulho”. “Penso que qualquer membro da CVP estaria muito contente por estar aqui. Foi um reconhecimento importante para mim e é uma honra estar nesta missão”.

O coordenador  é nesta altura o único elemento da Cruz Vermelha em Moçambique que com um engenheiro civil português, está a acompanhar os trabalhos da reabilitação do hospital que foi devast,ado pelo furacão.

Pedro Vieira refere que, nesta altura, já estão a transferir algumas consultas, que até aqui se faziam em tendas, e em locais improvisados, para alas do edifício já reconstruído.

“Já conseguimos reconstruir um pavilhão onde funciona o laboratório e nos próximos dias vai ser transferida a consulta de pediatria que tem a valência da vacinação, muito importante para aquele país”, salienta ao Valor Local, Pedro Vieira.

Em curso, refere está a reconstrução da maternidade, que vai ser aumentada em cerca de doze metros: “Estamos a criar mais duas salas de parto”, sendo que o edifício está a ser recuperado aos poucos, lamentando a “falta de mão-de-obra humana” para dar continuidade aos trabalhos de forma mais célere.
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A falta de material de construção é outro dos problemas: “É difícil encontrar materiais. Estive dois dias à espera de um simples balde, esfregona e vassoura para começarmos as limpezas do laboratório”, refere o coordenador adjunto. No exterior a equipa já plantou cerca de 90 árvores e aos poucos o edifício vai retomando a sua forma e as suas valências.

Pedro Vieira, disse entretanto ao Valor Local, que aquilo que mais o impressionou ao chegar a Moçambique foi ver “as condições de vida das pessoas” com a agravante dos problemas causados pelo ciclone.
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“Há dias em que têm água, luz, e comida, mas noutros não têm nada. É muito dura esta realidade” e desabafa -  “Os portugueses se conhecessem este local, pensariam duas vezes nas queixas do dia-a-dia.  Vou levar esse sentimento daqui e a frustração de não poder ajudar mais”.

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​Comentários

PEDRO ÉS UM ORGULHO PARA TODOS NÓS AMIGOS E SOBRETUDO PARA A GRANDE INSTITUIÇÃO QUE E A CRUZ VERMELHA PARABÉNS E MUITAS FELICIDADES
Ana Bela Duarte
Aveiras de Cima
4-09-2019 às 04:21
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