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(C/Vídeo) Em dia de greve,visita ao interior da CLC em Aveiras de CimaO Valor Local conheceu há poucos dias o interior desta estrutura crítica onde se armazena gás, gasolina e gasóleo
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Miguel António Rodrigues/Sílvia Agostinho
12-08-2019 às 21:32 |
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A CLC Companhia Logística de Combustíveis está em Aveiras de Cima desde o fim dos anos 90. A empresa que resultou do desmantelamento das estruturas de Cabo Ruivo, hoje Parque das Nações é um ativo importante na economia nacional.
A CLC é uma estrutura crítica pois agrega e armazena grandes quantidades de gás, gasolina e gasóleo que depois abastece à Grande Lisboa e parte do centro do país. Por estes dias voltou a estar no topo da atualidade com a greve dos motoristas de matérias perigosas, tendo em conta que é um dos maiores centros de distribuição do país. O Valor Local sabe que os depósitos da empresa não são infinitos e que dependem da distribuição dos motoristas para que o produto vá sendo reposto via pipeline. Recentemente o Valor Local visitou a empresa em exclusivo e deu conta das apertadas medidas de segurança, que tem no seu dia a dia, tendo em conta a prevenção de acidentes. É nesse sentido que a CLC tem vindo a apostar no apoio às corporações de bombeiros, quer do concelho de Azambuja, quer nos concelhos que o seu oleoduto atravessa. |
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Ao fim do primeiro dia de greve dos motoristas de matérias perigosas, o Governo aprovou a requisição civil. A medida já era esperada tendo em conta que após um primeiro momento de tranquilidade durante a manhã, rapidamente se percebeu, isto segundo o Governo, que os trabalhadores não estariam a cumprir com os serviços mínimos.
O anúncio foi feito por Tiago Antunes, secretário de Estado da Presidência de Conselho de Ministros, depois da reunião do Conselho de Ministros. As forças de segurança PSP e GNR vão ficar incumbidos do serviço de transporte de matérias perigosas.
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