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Dadores de sangue da Póvoa com afluência acima da média
Todos os fins-de-semana dezenas de voluntários juntam-se para organizar recolhas em conjunto com o Instituto Português do Sangue 
Miguel A. Rodrigues
09-02-2017 às 18:13
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Se “Dar Sangue é Dar Vida” então os Dadores de Sangue da Póvoa de Santa Iria têm dado um contributo importante nesse capítulo. Todos os fins-de-semana dezenas de voluntários juntam-se para organizar em conjunto com o Instituto Português do Sangue as recolhas que têm tido lugar junto da população com uma aceitação muito acima da média se compararmos com outras regiões.

Todavia este é um processo moroso e logisticamente complicado. Nuno Caroça, presidente do grupo da Póvoa de Santa Iria, recebeu o Valor Local numa destas manhãs de domingo e com uma afluência significativa.

O responsável salienta que a adesão dos dadores tem superado as expetativas, e que todos contribuem para a causa, salientando, ainda, que a associação tem cerca de quatro mil dadores inscritos, oriundos de vários locais, inclusive de fora do concelho de Vila Franca de Xira.

Na Povoa de Santa Iria nada é deixado ao acaso. Todos os dadores passam por um rigoroso controlo e por vários exames. Explica Nuno Caroça que cada vez que um dador se disponibiliza para doar sangue, passa primeiro por uma consulta médica. Só depois dessa avaliação e do preenchimento de um questionário é que transita para a sala onde estão os técnicos do Instituto Português do Sangue a fazer as recolhas.

O responsável do grupo diz que não tem tido dificuldades em encontrar novos dadores, aliás a prova disso foi o aparecimento de pessoas que estavam no local para dar sangue, pela primeira vez, no dia reportagem do Valor Local.
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Ao nosso jornal, Nuno Caroça vinca que quando os dadores de sangue deixaram de estar isentos de taxas moderadoras “não se notou diferenças na afluência”. “Aliás até subimos um pouco” revela, ao mesmo tempo que lembra as campanhas que o grupo tem vindo a fazer junto da camada adulta, mas também dos mais novos, nomeadamente, nas escolas.

Sendo a compatibilidade de medula óssea uma situação rara, é importante frisar que o grupo da Póvoa de Santa Iria já contribuiu para que uma vida fosse salva. Ao nosso jornal, Nuno Caroça conta o caso de um dador que se revelou compatível com um doente que necessitava de um transplante em território nacional. Sendo uma situação rara, Caroça mostra-se orgulhoso, tanto mais que passou pela associação.

Já quanto aos dadores, Rosa Francisco de 39 anos destacou ao Valor Local que tem dado sangue com frequência. A dadora recorda que escolhe por norma as recolhas dos dadores de sangue da Póvoa de Santa Iria já há cinco anos, dirige-se à associação para o efeito de seis em seis meses.

Já Ana Raquel é dadora há vários anos. Para Ana Raquel de 26 anos tudo começou na escola. Achou que era boa ideia e embora confesse que não gosta muito de agulhas tenta vir “sempre para ajudar”.

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