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Despejo ilegal de telhas de amianto em Vila Nova da RainhaLocal costuma ser escolhido por prevaricadores
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Restos de construção civil foram despejados ilegalmente numa zona de mato, num terreno pertença de um particular, no alto de Vila Nova da Rainha. Telhas de amianto, papelão, sacos, louças sanitárias, restos de madeira, e até o que resta de eletrodomésticos foi detetado por municípes e pela junta de freguesia que deu conta do caso junto da Câmara de Azambuja, e posteriormente no Serviço de Proteção e Natureza (SEPNA) da GNR.
Ouvido pelo Valor Local, o vereador com o pelouro do ambiente na Câmara Municipal de Azambuja, Silvino Lúcio, lamenta este tipo de atitudes, desabafando que "é mais uma lixeira a acumular-se em zonas de pinhal" do concelho, como em tempo "acontecia no local onde hoje funciona o aterro". Apesar de o terreno "ter dono", "o local não tem vedações, é de fácil acesso e os prevaricadores facilmente chegam lá para descarregarem os lixos". Silvino Lúcio refere que o caso está a ser investigado pelas autoridades. Esta não é a primeira vez que aquela localização é escolhida por quem quer ver-se livre dos mais variados bens- "Até sofás velhos já apareceram". A Câmara vai agora alertar o privado dono do terreno para delimitar o espaço. A GNR vai "também intensificar a vigilância no local". O Valor Local contactou a GNR de Alenquer. Marco Pinheiro, comandante do destacamento, em declarações ao Valor Local reforça que vão seguir-se as diligências para a retirada das telhas de fibrocimento do local, "que obedece a um tratamento especial", dadas as características do material, bem como a investigação para se apurar os responsáveis por este despejo ilegal. |
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