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Editorial: "Um pequeno balanço e as 100 edições do Valor Local"
"Para muitos, 100 edições, poderá não ser muito. Afinal estamos a falar de um jornal mensal, sendo que esse número corresponde a 100 meses. Mas se formos verificar a quantidade de trabalho, entre reportagens e destaques produzidos pela nossa equipa, esse número torna-se significativo."
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|29 Jul 2021 10:11

Há alguns anos numa conferência perguntavam-me porque é que o Valor Local é distribuído gratuitamente. Na altura respondi que era o nosso modelo de negócio e que o valor das vendas em banca seria residual para o nosso projeto. Primeiro porque infelizmente as vendas de jornais em banca estão em queda, logo há também menos garantia de visibilidade para os anunciantes que numa era digital têm um sem-número de outras plataformas para se fazer notar e com as quais não é nada fácil competir, e depois porque nos regionais, salvo raras exceções, as vendas acabam por não compensar o trabalho e a logística que dão.

Neste mês de junho o Valor Local assinala a edição número 100. Um número redondo que não quisemos deixar de assinalar simbolicamente com o recurso a alguns testemunhos. Para muitos, 100 edições, poderá não ser muito. Afinal estamos a falar de um jornal mensal, sendo que esse número corresponde a 100 meses. Mas se formos verificar a quantidade de trabalho, entre reportagens e destaques produzidos pela nossa equipa, esse número torna-se significativo.

Desde a nossa edição zero em abril de 2013 em que abordámos a economia gerada pelas prisões de Alcoentre, que o nosso foco foi sempre proporcionar uma leitura gratuita e acessível a todos.

No meu entender, o Valor Local tem até bastante relevância ao proporcionar a todos uma leitura fácil e sem custos para o leitor. Qualquer informação premium, pode encontrá-la nos jornais nacionais, onde se disputam grande manchetes e cachas. No nosso nível a disputa é outra. A luta contra as notícias nas redes sociais é constante sendo que um simples acidente de viação é colocado de forma mais rápida num qualquer Facebook do que num site oficial de um qualquer jornal.

Cobrar por isso, não faz para mim qualquer sentido, pese embora o facto de um jornal transmitir informação mais credível do que um cidadão, porque nós temos acesso às fontes e construímos a notícia com base em testemunhos credíveis e independentes.
Agora imagine o leitor que estão vários órgãos de comunicação social numa iniciativa. Uns colocam a notícia gratuita num site, outros de forma premium. Qual a notícia que vai ser lida primeiro? O mesmo se passa nos jornais gratuitos e nos jornais pagos. Nós preferimos oferecer o jornal nas mais variadas opções: em papel, no digital e até na rádio, sabendo de antemão que nos termos de esforçar muito mais para “pagar as contas”.

Para tal, contamos com os nossos parceiros comerciais que desde a primeira hora souberam apostar num projeto que tem sido vencedor e por consequência dá visibilidade às marcas e serviços que aqui apostam.

É este o caminho do futuro? Fica a pergunta, porque é para já o caminho do presente. A pandemia fechou papelarias e quiosques e locais onde se podia encontrar o Valor Local. Felizmente o recurso ao site foi uma mais-valia. Tivemos milhares de downloads da edição impressa do jornal, dos mais variados cantos do mundo.
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Obrigado a todos pela preferência.
 
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