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Eleições nos bombeiros de Salvaterra remarcadas para 29 de maio |
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A única lista conhecida é a de Luís Martins, presidente do Salvaterrense, que encabeçou um movimento de cidadãos que se opunha à atual direção
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Sílvia Agostinho
27-05-2019 às 17:57 |
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A Assembleia-Geral (AG) dos Bombeiros de Salvaterra não conseguiu aprovar as contas da associação. A AG que teve lugar no dia sete de maio acabou por ser infrutífera. Depois de as eleições terem sido marcadas para 21 de maio, foram agora remarcadas para 29 de maio.
A única lista conhecida é a de Luís Martins, presidente do Salvaterrense, que encabeçou um movimento de cidadãos que se opunha à atual direção. O Valor Local contactou Luís Martins mas infrutiferamente. Desde que a possibilidade da sua candidatura começou a ser uma opção que o mesmo nunca mais atendeu o telefone ao nosso jornal. O Valor Local sabe que os sócios já não confiam na atual direção, presidida por João Silva, e pediram esclarecimentos relativamente à alegada má gestão, tendo em conta que as contas apresentadas não foram assinadas pelo Técnico Oficial de Contas nem pelo conselho fiscal. A nova direção que sair das eleições de 29 de maio terá assim uma árdua tarefa pela frente para colocar ordem na casa e contentar os sócios. A única lista que apareceu até ao momento foi a de Luís Martins Lurdes Fonseca apresenta queixa-crime contra Paulo Dionísio Segundo o que o Valor Local apurou junto da advogada do reconduzido comandante dos bombeiros que teve de ser reintegrado após decisão do Tribunal a 3 de abril, e depois de uma conciliação que permitiu levantar penhoras, Lurdes Fonseca que substituiu, a dada altura Paulo Dionísio no cargo, apresentou queixa-crime contra o colega, a partir do momento, em que o mesmo entrou novamente na corporação com farda de oficial. |
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A defesa de Paulo Dionísio refere que está a cumprir ordens do Tribunal pelo que essa queixa, da até aqui comandante, não tem razão de ser, tratando-se de uma "difamação infundada", para além de todo "o assédio moral" movido pela direção.
Paulo Dionísio já terá recebido 25 mil dos 40 mil euros que a corporação lhe deve, tendo de cumprir o restante contrato até novembro. Segundo o que apurámos o ordenado de abril e subsídio de refeição ainda não terão sido pagos. |
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