Está aí a segunda edição do Curt’Arruda a decorrer a partir de amanhã
O autodenominado “Festival de Cinema Rural mais Urbano de Portugal” tem novidades na sua edição de 2015. Sílvia Agostinho 01-10-2015 às 12:26 Dias dois e três de outubro, está de regresso a Arruda dos Vinhos para a sua segunda edição o festival “Curt’Arruda” com mais um conjunto de curtas-metragens nacionais e estrangeiras. O autodenominado “Festival de Cinema Rural mais Urbano de Portugal” tem novidades na sua edição de 2015.
André Agostinho, da organização, refere que vão estar oito filmes, sempre com o mote da ruralidade, em competição, na corrida à melhor curta-metragem. À semelhança do ano passado, também “temos o prémio de melhor filme sobre Arruda e a sua ruralidade, que este ano conta apenas com um candidato”. A edição deste ano também possui um ciclo dedicado à realizadora Salomé Lamas, cuja obra dissolve a suposta fronteira entre documentário e ficção. Para despertar o interesse do público em passar nos dias do festival por Arruda, no Clube Recreativo Desportivo Arrudense de Arruda dos Vinhos, André Agostinho revela que em competição estarão a título de exemplo um filme sobre as piscinas naturais dos Açores e outro que capta a imagem de “duas pastoras que ainda continuam a levar as ovelhas para o monte”. Mas outras questões mais escondidas da ruralidade também serão postas em perspetiva como “a dificuldade de aceitação dos homossexuais numa comunidade piscatória”. “Temos ainda um outro que fala de um craque do jogo da malha, o Chico”. Quatro filmes internacionais fecham o cartaz. O objetivo “é despertar também o interesse da população para o cinema”. “No ano passado tivemos em competição dois filmes sobre Arruda dos Vinhos, este ano temos apenas um, mas penso que de qualidade”. Em 2014, foi apresentado um documentário sobre uma banda de Arruda, “com muitas imagens do antigo Externato Irene Lisboa”. Este filme foi eleito vencedor pelo público. Os organizadores, jovens de Arruda, Joel Ramos e André Agostinho, também realizadores de cinema têm participado em festivais de curtas em todo o país. André Agostinho ficou satisfeito com a adesão registada em 2014, “com muitos visitantes de outras zonas do país, nomeadamente, de Lisboa, embora com menos presenças de pessoas de Arruda, o que nos deixou tristes”. No total, cerca de 400 pessoas compareceram na primeira edição. |
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